Wanessa Camargo aciona a Justiça após humilhação em trio elétrico
A coluna descobriu, com exclusividade, que a cantora decidiu tomar uma atitude após ter sua apresentação encerrada antes da hora no carnaval
atualizado
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Esta coluna de apenas seis leitores descobriu que o caos envolvendo a cantora Wanessa Camargo e seu trio elétrico, neste ano, foi parar na Justiça. Pois é, caro leitor. Caso você não se lembre da história, nós vamos te contar.
No dia 12 de fevereiro, a filha de Zezé Di Camargo levou seu trio para um circuito em São Paulo. Ocorre que Wanessa e o público foram pegos de surpresa quando a polícia deu a ordem de que a apresentação fosse encerrada 1h30 antes do esperado.
Bastante frustrada, a cantora chegou a se pronunciar no próprio dia, através das redes sociais. Na ocasião, ela explicou que o trio foi interrompido em virtude de um pneu que estaria careca, razão pela qual o tráfego não seria permitido. Falou, ainda, que a equipe tentou fazer a troca, mas em virtude do tempo escasso, não tiveram sucesso. Ela ainda manifestou seu descontentamento com o episódio, expondo que, um dia antes, o mesmo trio havia sido utilizado em uma apresentação e em momento algum houve interrupção.
Mas se engana quem pensa que tudo terminou aí. Wanessa Camargo resolveu levar o caso para o Tribunal e ajuizou uma ação contra a Invest Empreendimentos Artístico e Publicidade, empresa em que alugou o veículo. Nos autos do processo que a coluna teve acesso com exclusividade, a cantora explanou que o pagamento para locação do trio foi de R$ 50 mil. Segundo ela, metade foi paga em 23/01/2023 e o restante em 10/02/2023.
Apresentando fatos mais profundos sobre o que ocorreu no dia, ela sinalizou que o veículo foi impedido de trafegar, dado o estado do caminhão, que recebeu 9 multas em virtude de irregularidades. Ela afirmou que, além do indiscutível prejuízo financeiro, foi submetida a um enorme constrangimento e humilhação.
Wanessa afirmou que tentou resolver os impasses com a Invest Empreendimentos Artístico e Publicidade de forma amigável, mas não obteve respostas. Diante desse cenário, se viu obrigada a procurar pela empresa em um processo, para exigir a devolução dos valores que foram pagos pelo aluguel do trio, acrescidos de multa dentro de 5 dias úteis.
Ainda nos documentos, consta que foi marcada uma audiência de conciliação para o dia 18 de maio de 2023. No entanto, nada consta nos autos a respeito do encontro.
Até a data de redação desta matéria não havia qualquer informação com desdobramentos sobre o caso.