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Vídeo: repórter do SBT leva tapa na cara ao vivo durante entrevista

A matéria foi ao ar na última sexta-feira (7/6), mas só viralizou nas redes sociais agora. No Twitter, internautas se incomodaram com a cena

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Repórter do SBT leva tapa na cara ao vivo durante entrevista - Metrópoles
1 de 1 Repórter do SBT leva tapa na cara ao vivo durante entrevista - Metrópoles - Foto: SBT/Reprodução

Os repórteres de rua estão sempre passando por situações inusitadas. E o assunto da vez foi o tapa no rosto que Lucílio Macedo levou de uma jovem, ao vivo, enquanto entrevistava ela e a mãe para o SBT Notícias GO.

Apesar de a matéria ter ido ao ar na última sexta-feira (7/6), só agora as imagens viralizaram nas redes sociais. No Twitter, os internautas afirmaram que tudo foi combinado e não passou de uma encenação.

Tudo começou quando Lucílio Macedo está conversando com a mãe da moça, identificada como Sara Moreira, para repercutir a “birra” da filha para ganhar um celular novo.

“Eu sou mãe solo, mas uma menina de 20 anos de idade morar com a mãe e ainda querer obrigar a sustentar ela”, contou Sara.

Em seguida, o jornalista virou para a moça, que se chama Sabrina Moreira, e questionou: “Mas esse celular que você está falando aí… Que celular é esse?”.

Antes mesmo de responder ao questionamento, a jovem lascou um tapa no rosto dele e disparou: “Eu já falei que não quero dar entrevista nenhuma. Sai daqui!”.

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Repórter do SBT, Lucílio Macedo leva tapa na cara ao vivo durante entrevista
Repórter do SBT leva tapa na cara ao vivo durante entrevista
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Jovem dá tapa na cara de Lucílio Macedo, repórter do SBT, ao vivo

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Repórter do SBT, Lucílio Macedo leva tapa na cara ao vivo durante entrevista

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Repórter do SBT leva tapa na cara ao vivo durante entrevista

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Os usuários do microblog se dividiram ao comentar o caso: “Macetou a atuação das novelas mexicanas 🗣️🗣️🗣️”, apontou um. “Atuação ridícula, tenho é dó do repórter que infelizmente teve que passar por isso”, afirmou outra. “Só trouxa achou que isso era real, atuação pura e péssima, por sinal”, criticou um terceiro. “O repórter perdeu a oportunidade de tacar o microfone na cabeça dela”, disse mais uma.

Nos stories do Instagram, Lucílio Macedo abriu uma enquete para descobrir a opinião de seus seguidores: “Acabei levando um tapa na cara, mas eu quero saber sua opinião: isso é verdade ou mentira, hein? Foi num ao vivo, sexta-feira, no SBT Notícias Goiás. Tá viralizado nesta segunda-feira. Dá sua opinião aí”, convocou ele.

Para quem não está entendendo nada, a coluna explica: nos últimos dias, umas filmagens de uma jovem fazendo birra com a mãe por conta de um telefone celular, gravadas em shoppings e estabelecimentos comerciais, começaram a viralizar nas redes sociais. E as duas foram convidadas a participar da matéria. E aí, queridos leitores, vocês acham que foi verdade ou encenação?

Repórter da TV Globo é roubada ao vivo

Vida de repórter de rua não é fácil. No fim de outubro do ano passado, a jornalista Beatriz Backes teve o celular, usando para fazer uma transmissão ao vivo para o Bom Dia São Paulo, da TV Globo, roubado em frente às câmeras. A profissional estava conversando com Rodrigo Bocardi e Sabina Simonato no momento do crime.

A matéria apresentada por Beatriz falava sobre o transporte público da capital paulista e ela mostrava um ônibus, na Estação da Luz, na hora em que o aparelho foi levado: “A gente vê que o ônibus está bastante vazio, daria pra fazer uma viagem um pouquinho mais…”, comentou ela, mas a transmissão foi interrompida pelo roubo.

Na gravação, ainda é possível ver que ela fala um “não”. O âncora do telejornal reagiu: “Que isso? Caiu o telefone?”, questionou. E Sabina concordou: “Acho que caiu o telefone da Bia”. E Bocardi rebateu: “Imaginamos que seja só isso, né?”.

De acordo com o Notícias da TV, após o corte da matéria, a Polícia Militar foi acionada e Beatriz Backes foi orientada a registrar um Boletim de Ocorrência.

A jornalista é setorista de transporte no Bom Dia São Paulo. Ainda de acordo com o site, essas transmissões são feitas pelo próprio repórter, apenas com um celular e um microfone fornecidos pela emissora, sem o apoio de um cinegrafista.

Caso na Band

O repórter Mark Figueredo sofreu uma tentativa de assalto e foi agredido por criminosos na avenida São João, em São Paulo, durante uma reportagem para o Brasil Urgente, da Band, sobre os problemas de segurança no centro da capital paulista. O caso aconteceu no fim de junho.

Mark foi surpreendido por um criminoso. O bandido tentou pegar o seu celular que estava guardado no bolso da calça. O jornalista recebeu apoio de Valter Batista, auxiliar técnico que o acompanhava no momento do assalto.

“Um cara colocou a mão no meu bolso para pegar meu celular, mas eu rapidamente segurei a mão dele. O nosso auxiliar técnico Valter Batista foi muito rápido, veio com um tripé da equipe e jogou em direção ao bandido”, disse o repórter à Band.com.

Mark ainda contou que, após a tentativa de assalto, outros criminosos abordaram a equipe e jogaram objetos tanto no jornalista como em quem o acompanhava no trabalho.

“Inicialmente era um, mas logo na sequência surgiram vários, jogando objetos, caixas na nossa equipe. Tinha uma viatura da Polícia Militar na avenida São João, a PM chegou rapidamente, passei as características do criminoso, mas ele se infiltrou no fluxo da Cracolândia e não foi preso”, recordou.

Ele ainda diz que não registrou um boletim de ocorrência do caso, e explicou a decisão: “Foi um baita susto, tremi na hora e só de relembrar tremo, mas estou bem, a equipe está bem, não registramos um boletim de ocorrência porque de fato não levaram o aparelho”.

Mark fez um desabafo

Por meio de suas redes sociais, Mark publicou um vídeo do momento em que tenta ser assaltado na avenida São João, e desabafou sobre a situação na legenda da publicação.

“Já há um bom tempo cobrindo o Centro de São Paulo, nunca tive nenhuma dúvida: a situação é degradante, preocupante, perigosa, triste, deplorável”, iniciou.

“Hoje, no meu exercício da profissão, durante uma reportagem, fui atacado por um criminoso que tentou arrancar o celular do meu bolso. Foi um susto. Mas estou bem. Estamos bem, eu e a equipe”, completou.

Ele ainda agradeceu os profissionais que o acompanhavam: “Aliás, gratidão ao auxiliar técnico Valter Batista, que entrou na cena pra me ajudar. Gratidão também ao repórter cinematográfico Sérgio Verilli, por todo apoio. Que algo seja feito, que o centro de SP seja devolvido ao morador, ao trabalhador, ao turista. Não pode e não dá pra continuar neste cenário. Triste”.

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metropoles.comFábia Oliveira

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