Vídeo: Leticia Cazarré mostra Maria Guilhermina sem respirador
A esposa do ator Juliano Cazarré, que é mãe de 6 crianças, festejou a nova conquista da filha, que tem uma síndrome rara no coração
atualizado
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Leticia Cazarré está sempre mostrando o desenvolvimento da quinta filha, Maria Guilhermina, de 2 anos, que nasceu com uma síndrome rara no coração. Na manhã desta quinta-feira (12/12), a stylist, que é casada com o ator Juliano Cazarré e mãe de seis crianças, usou os stories do Instagram para mostrar a evolução da menina.
“Hoje é o dia de Nossa Senhora de Guadalupe. E Maria Guilhermina de Guadalupe está muito feliz. Tomou banho agora, está treinando ficar de barriga para baixo”, começou ela, mostrando a filha de bruços e sorrindo.
Em seguida, ela detalhou o quadro da criança: “Não está mais precisando daquele ventilador, respirador porcaria, vamos jogar fora esse respirador. Promessa de Nossa Senhora, não vai precisar mais desse respirador, só de noite para descansar, mas ano que vem nem de noite vai precisar. Nosso combinado”, encerrou.
Desde que nasceu, Maria Guilhermina passou por inúmeras internações, cirurgias e recebe tratamento contínuo em casa, como a fisioterapia.
Entenda problema cardíaco
A Anomalia de Ebstein é uma má-formação no coração e costuma ser detectada ainda em exames do período pré-natal. A cardiopatia congênita afeta um em cada 10 mil bebês.
O problema consiste em uma deformidade na válvula tricúspide, a maior do músculo cardíaco, que tem a função de controlar o fluxo de sangue no corpo.
A válvula não se fecha corretamente durante o período de formação da criança, o que pode levar à insuficiência cardíaca após o nascimento.
O caso de Maria Guilhermina foi considerado moderado pelos médicos, que realizaram uma cirurgia cardíaca na criança pouco depois de ela nascer.
Em pé pela primeira vez: “Milagre”
Leticia Cazarré, esposa de Juliano Cazarré, usou as redes sociais, em janeiro deste ano, para compartilhar com os seguidores que a filha caçula, Maria Guilhermina, conseguiu ficar em pé sozinha pela primeira vez. Durante uma sessão de fisioterapia, a bebê de um ano, que foi diagnosticada com uma cardiopatia congênita rara, contou com a ajuda de uma roupa especial, órteses e um colete.
A evolução foi comemorada pela mãe: “Com ajuda da roupinha especial, das órteses e do colete, ela agora experimenta ficar em pé. O que para nós é tido como simples, garantido, nem pensamos nisso… Para ela é um pequeno milagre e uma graça muito grande!”, escreveu Letícia, que está grávida do sexto filho.