Vídeo: “Bem malzinha”, revela Viih Tube sobre ida para a UTI
A influenciadora usou os stories do Instagram, nesta quinta-feira (21/11), para detalhar os problemas que apresentou no parto de Ravi
atualizado
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Dez dias depois de dar à luz Ravi, seu segundo filho com Eli, Viih Tube resolveu conversar com seus seguidores e contar os motivos que a levaram para a UTI três duas após o parto.
Nos stories do Instagram, nesta quinta-feira (21/11), a influenciadora relatou todos os momentos de tensão que enfrentou: “Estou superbem, sem comparação com o puerpério da Lua, mesmo com tudo que eu passei, estou muito bem. Estou superfeliz, muito grata. Com tudo que aconteceu, eu só queria ir pra casa. Segundo filho é realmente como falam, é muito mais fácil, tranquilo, leve. Não estou tendo tanto sono. Agora estão os dois dormindo e eu estou aqui falando com vocês, é outra coisa. Realmente é outra coisa”, começou ela.
Em seguida, ela fez uma pausa para se antecipar aos comentários dos internautas: “Tô feia? Me dá o direito de ser um pouquinho feia. Tô dormindo melhor, mas não durmo lá aquelas coisas. Tem uma olheira funda, normal da puerpéria porque estou sem maquiagem. Mas vocês dão uma relevada, não é pra ficar falando que estou feia”, brincou.
Logo depois, Viih Tube retomou: “E eu sei também que tem muita gente curiosa de tudo o que aconteceu, quais foram as complicações, por que cheguei a ir pra UTI, entre outras coisas. É muito importante estar informada e estudada sobre seu parto, e estar pronta para uma mudança. Eu estava preparada para um parto seguro, era isso que eu queria. Independente se ia terminar numa cesárea, se ia dar certo o parto normal. Estabeleci algumas coisas que, se acontecessem, eu ia para uma cesárea. Os médicos estavam cientes e algumas dessas coisas aconteceram durante o trabalho de parto normal e fomos para a cesárea. Eu não tinha nenhuma contraindicação para não tentar o parto normal”, garantiu.
E continuou contando: “As complicações não tiveram nada a ver com a cesárea anterior. Não tinha como saber o que ia acontecer ou o que poderia dar ali no meio. Então tiveram algumas coisas que aconteceram, que foram alguns tipos de complicação, e a cesárea foi o mais seguro. Durante a cesárea, acabei perdendo muito sangue. Foi uma cesárea mais longa do que o esperado. Então, realmente, foi por isso que depois de 3 dias eu acabei parando na UTI”, recordou, antes de completar:
“Na UTI fiz transfusão de sangue, tomei muitos tipos de soro. Fiquei, sim, bem malzinha, mas bem melhor do que vocês imaginavam. Quando as pessoas liam UTI, pensavam que eu estava muito mal, à beira da morte, não estava. Eu tava bem, mas tava muito fraca, tive uma desidratação severa e a minha hemoglobina abaixou muito”, contou.
Ainda na postagem, ela pontuou quais seriam os sinais de alerta para mudança de planos: “Tem alguns sinais que eu sabia que não queria que acontecesse: se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia pagar pra ver. Não desacelerou, graças a Deus, mas deu uma comprimida, já fiquei meio assim. Se eu perdesse muito sangue durante o trabalho de parto normal, também fiquei com medo de ser uma ruptura uterina. Eu, tá? Não que meu médico falou que era. E eu ia querer uma cesárea pra não pagar pra ver”.
E foi nesse momento que ela falou sobre as complicações: “Então, aconteceram essas duas coisas: o coraçãozinho deu uma comprimida em um momento, depois de 19 horas, e eu tive um sangramento um pouquinho maior. Então, eu quis ir pra cesárea”.
Vihh Tube também contou qual foi o cenário encontrado pelos médicos durante a cesariana: “Quando abriram meu útero, viram por que ele não tava nascendo. Eu tive algumas coisas: uma desproporção encefalopélvica, que é quando a cabecinha do bebê não é proporcional a sua pelve. Meu bebê nasceu gig. Ele tava tentando sair e não conseguia por conta da posição e da desproporção”, analisou.
No fim da postagem, ela garantiu que ficou feliz com o resultado de suas escolhas: “Então, nessa situação eu preferi ir para a cesárea e não me arrependo de forma alguma. Imagina ficar forçando parto normal, Deus me livre do que poderia acontecer. Ele já nasceu com desconforto só de ter comprimido o coração, nem desacelerou. Então, acho que agi certo”, encerrou.