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Thiago Brennand sofre mais quatro derrotas na Justiça

O empresário moveu ações contra a defesa das mulheres que o acusam de diversos crimes sexuais e perdeu todas; saiba mais detalhes

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Thiago Brennand perdeu as quatro ações criminais movidas contra os advogados que representam as mulheres que o acusam de diversos crimes sexuais.

Três queixas-crime foram ajuizadas contra a advogada Grabriela Manssur, com pedido de indenização que somam R$ 4 milhões. Já a quarta ação foi ajuizada contra os advogados Márcio Cezar Janjacomo, João Vinícius Manssur, Márcio Cezar Janjacomo Júnior, Marcelo Luis Roland Zovico, Antônio Manssur Netto e Marcos Limão, com pedido de indenização de R$ 1 milhão.

Brennand acusou os profissionais de proferirem declarações difamatórias contra ele, alegando que tais declarações não guardavam relação com o objeto das ações penais em curso nas quais os advogados atuam como assistente de acusação.

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Thiago Brennand em audiência no CDP de Pinheiros
Thiago Brennand é acusado de estuprar uma mulher norte-americana em 2021
Thiago Brennand teve registro de CAC cancelado em 2022
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Thiago Brennand em audiência no CDP de Pinheiros

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Thiago Brennand em audiência no CDP de Pinheiros

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Thiago Brennand é acusado de estuprar uma mulher norte-americana em 2021

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Thiago Brennand teve registro de CAC cancelado em 2022

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O Tribunal de Justiça de São Paulo, porém, acatando a fundamentação do Ministério Público de SP, que se posicionou pela rejeição de todas as queixas-crime, extinguiu todos os processos.

Thiago Brennand já foi condenado judicialmente por crimes violentos e sexuais, cujas penas somadas ultrapassam 20 anos de cárcere.

Após minuciosas investigações e apurações, Brennand tornou-se réu em inúmeras ações penais, bem como teve a prisão preventiva decretada, respondendo pelos crimes de lesão corporal, constrangimento ilegal, ameaça, estupro, registro não autorizado da intimidade sexual, divulgação de cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável, divulgação de cena de sexo ou de pornografia e coação no curso do processo.

Os advogados das vítimas seguem confiantes na Justiça e na luta incansável à toda forma de violência contra a mulher.

“Esse tipo de manobra utilizada por homens que estão sendo acusados de qualquer crime de violência, com o objetivo de nos intimidar e nos calar, nos metralhando de processos injustos e sem qualquer fundamento, não pode, jamais, prevalecer. Que bom que a Justiça ouviu a minha voz e, assim como disse a vítima de Daniel Alves, acreditaram em mim. Nada tem o poder de deter uma mulher lutando pelos seus direitos e pelos direitos de todas nós”, disse a advogada Gabriela Manssur.

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metropoles.comFábia Oliveira

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