Susana Vieira choca ao revelar que decorou texto durante o sexo
A atriz deu a declaração polêmica em um dos episódios do documentário Tributo: Manoel Carlos, do Globoplay, que conta a vida do autor
atualizado
Compartilhar notícia
Que Susana Vieira sempre tem uma declaração polêmica, esta colunista já sabe. Agora, que decorou um texto enquanto estava no motel, no meio do sexo, é novidade! A atriz deu a declaração, que chocou os internautas, para o documentário Tributo: Manoel Carlos, do Globoplay, que traz histórias do famoso autor de novelas do horário nobre da TV Globo.
“Vou contar algo muito íntimo, mas eu levei o texto para o motel. Estava na minha bolsa e deixei no lugar que pudesse ver quando fosse ficar muito tempo em uma posição, ou fazer algo que [o parceiro] estava gostando”, disse.
E prosseguiu o relato, se divertindo ao relembrar o episódio: “Lembro do texto na beira da cama, eu numa posição lá, lendo, porque não sabia aquela cena. Tudo acontecendo aqui atrás e eu lá. Manoel, você me fez fazer isso”.
Susana esclareceu o porquê de ter levado os papéis com as falas de sua personagem para o momento íntimo: “De tanta neura que a gente tinha com texto do Manoel Carlos”. Segundo ela, os atores das tramas de Maneco, como é apelidado, tinham medo de não darem conta dos diálogos extensos de uma mesma cena.
A artista ainda comentou sobre a grande vilã de Por Amor, Branca, que lhe rendeu bons frutos. “É um ícone da televisão brasileira. Ela, a personagem, não estou falando que sou eu. Se não fosse ela, eu não teria chegado aonde cheguei”, frisou.
Susana Viera concluiu afirmando que não viver uma protagonista nos folhetins escritos por Manoel Carlos acabou sendo um presente, embora tivesse vontade. “Não tem nenhuma atriz aqui que não queira ter sido a Helena. Mas eu vi que o Manoel estava me dando sempre a antagonista nas novelas dele e era bom, porque eu me sobressaía sendo a malvada. Graças a essa genialidade que ele tinha”, finalizou.
Além de Por Amor, Susana esteve no elenco de A Sucessora, exibida em 1978; Baila Comigo, de 1981; e Mulheres Apaixonadas, de 2003.