Sthefany Brito processa empresa aérea após “pesadelo chique” em viagem
A coluna descobriu, com exclusividade, que a atriz e o marido, Igor Montenegro, acionaram a Justiça após perrengue em viagem para a Alemanha
atualizado
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Esta coluna percebeu que dentre todos os processos que envolvem famosos, aqueles contra empresas de aviação estão no topo. Quem diria que ter dinheiro e voar com frequência poderia ser tão estressante?! Complicado ou não, dessa vez a atriz Sthefany Brito decidiu ajuizar uma demanda contra a Deutsche Lufthansa AG.
O processo, obtido com exclusividade pela coluna Fábia Oliveira, foi movido não só pela irmã de Kayky Brito, mas também pelo marido dela, Igor Montenegro. Na ação, o casal afirmou ter comprado passagens para Frankfurt, na Alemanha, em uma classe “first” [primeira classe]. Inclusive, eles teriam voado para São Paulo, com saída do Rio de Janeiro, porque o aeroporto de Guarulhos é o único onde aeronaves com assentos nessa categoria são operadas.
O problema que nós, meros mortais, jamais enfrentamos, é que, ao chegarem no aeroporto, os dois passaram por um downgrade. Ou seja, foram rebaixados para uma categoria inferior àquela comprada. A companhia teria, então, entregue um bilhete para cada um de $ 1.500, valor muito abaixo da diferença entre a classe comprada e aquela que precisariam voar.
Sthefany Brito e Igor afirmaram que só concordaram em voar nessas condições porque era uma viagem muito sonhada e com um destino pouco usual.
A situação ficou ainda pior já que o casal perderia uma conexão e a companhia aérea, na busca de uma solução, os alocou em um voo para Paris, e não para a Alemanha. O resultado: os dois embarcaram para outro lugar e ainda suportaram duas horas de atraso.
Mas calma lá que tudo tem como piorar… Isso porque o casal teve suas bagagens extraviadas. As mesmas chegaram apenas dois dias depois, fazendo com que Sthefany Brito e o marido tivessem que gastar dinheiro com roupas adequadas ao frio de Paris.
Pois bem. Diante de toda a situação, Sthefany Brito e Igor Montenegro pediram uma indenização significativa, começando pelos R$ 29.536,50 gastos em roupas por conta das malas extraviadas. Entre as despesas estão compras em grifes como Gucci e Hermes. Somando esse valor com a diferença de passagens, os danos materiais passam dos R$ 75 mil.
O casal ainda pediu, por danos morais, R$ 50 mil, sendo R$25 mil para cada um.
No dia 19 de junho o juiz do caso determinou a citação da empresa ré. No final dessa história fica uma única certeza: às vezes, não ser rico poupa algumas dores de cabeça, não é mesmo?