Simony se defende e nega ter agredido funcionária de companhia aérea
A coluna já havia contado, com exclusividade, que a cantora processou a Delta Air Lines, pedindo uma indenização de R$ 55.388 mil
atualizado
Compartilhar notícia
Simony está sendo acusada de agredir uma funcionária da empresa aérea Delta Air Lines, no aeroporto de Orlando, na Flórida, Estados Unidos. O episódio teria acontecido em fevereiro deste ano, como esta jornalista já havia contado em primeira mão, em abril, mas a cantora se defende e nega o caso. Através da advogada Jamila Gomes, a cantora afirmou que houve um equívoco com a sua bagagem de mão.
A coluna Fábia Oliveira teve acesso exclusivo ao processo movido por Simony, em abril deste ano, onde ela pede indenização de R$ 55.388 mil, sendo R$ 16.388 referentes a danos materiais e R$ 13 mil em danos morais para cada autor, alegando ter sido impedida de retornar ao Brasil com a família pela Delta Air Lines.
A artista ainda solicitou que a ação corresse em segredo de Justiça. No último dia 10 de abril, no entanto, o juiz Marcos BierHalz, responsável pelo caso, indeferiu o sigilo da causa.
Na ocasião, Simony, que estava acompanhada dos quatro filhos, teria sido impedida de viajar com a mala que estavam seus medicamentos contra o câncer. A artista teve um tumor no intestino e, por conta disso, precisa ter acesso rápido aos remédios.
Segundo a companhia, a ex-Balão Mágico teria se recusado a despachar a bagagem, agredindo verbal e fisicamente a colaboradora. A polícia chegou a ser chamada para acalmar a situação.
Jamila garante que a versão de Simony pode ser ilustrada com as imagens das câmeras de segurança do aeroporto e que ela e a família seguiram as normas de embarque. Sobre os remédios, a Delta Air Lines não deu nenhuma explicação plausível, fazendo com que o grupo perdesse o voo, permanecendo nos Estados Unidos.
“Este episódio jamais ocorreu, pois não é da índole dos autores, até mesmo em razão de Simony estar, no presente momento, em tratamento contra o câncer. Como é de conhecimento de todos, esta patologia deixa os seus pacientes mais introvertidos, cansados em razão da medicação e, por vezes, debilitados”, lembrou a especialista em conversa com a Quem.
A volta ao Brasil só aconteceu depois de Simony comprar novas passagens para ele e Ryan Eduardo, Aysha de Fátima, Pyetra e Anthony, como conta na ação noticiada por esta colunista que vos escreve.