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Sérgio Hondjakoff recebe alta de tratamento e reata casamento com ex

Ator, que ficou conhecido por interpretar o Cabeção, recebeu alta após ficar mais de um ano “limpo” e reatou relação com a mãe do seu filho

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Após um longo período de tratamento contra as drogas, Sérgio Hondjakoff recebeu alta. Quem contou a novidade foi o terapeuta Sandro Barros, que ajudou o ator na luta. Em uma postagem nas redes sociais, o profissional exaltou as conquistas do famoso Cabeção de Malhação.

“É com muita alegria que anuncio a alta do ator. Serginho ultrapassou a marca de um ano limpo e mais de 40 dias 100% sóbrio na sociedade. Parabéns, combateu um bom combate na reinserção social. Foi inédito”, disse ele.

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Mas essa não é a única boa notícia em torno da vida de Sérgio Hondjakoff. É que, seundo informações do jornal Extra, o artista reatou o casamento com a ex e mãe do seu filho, Danielle Monteiro. De acordo com o site, ele estava decidido a reconquistar a amada desde que deixou a clínica, em abril.

Sérgio Hondjakoff ficou internado por mais de dez meses em Itu, São Paulo, e, em seguida, continuou com o tratamento no Rio.

Em recente entrevista ao podcast Barbacast, comandado por Rafael Cotta, Sérgio Hondjakoff contou que criou uma crença de que todos os atores de sucesso usavam algum tipo de droga. “A gente escuta muito falar da glamourização da cocaína, dos anos 80, da vênus platinada. E essas histórias acabam que entram no inconsciente e gera uma crença distorcida. E eu tive momentos, no passado, quando eu tava na Malhação, um pouco depois, eu comecei a achar que todo mundo era doidão, que todo mundo fazia uso, a admirar tal ator e achar que ele usava também”, começou ele.

Em seguida, Sérgio relatou ter se deixado levar por essas crenças e revelou os efeitos da droga: “E comecei a ter essas crenças distorcidas e a cocaína tem esse problema: eu usava, me olhava no espelho e me achava lindo, me achava perfeito, pronto pra qualquer cena. Podia ser uma cena dramática, cômica, eu tava focado, estimulado, lembrando das palavras, sem o déficit de atenção, com o sistema de alerta funcionando bem e, ao mesmo tempo, conseguindo me emocionar de verdade, com lágrimas nos olhos”.

E continuou: “Na época, eu me deslumbrei com isso e pensei: ‘É um santo remédio’. Eu via a cocaína como um remédio. É uma droga ilícita, carmática, é um ato infracional, é proibido usar, mas mesmo assim na época eu pensei que valia a pena correr esse risco porque eu achava muito funcional na minha vida, pro meu ofício”, afirmou.

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