Senador diz que Robinho era sócio de traficante: “Vagabundo de quinta”
Jorge Kajuru detonou o ex-jogador que foi preso na quinta-feira (21/3) para cumprir pena após ser condenado por estupro na Itália
atualizado
Compartilhar notícia
O senador Jorge Kajuru (PSB) falou sobre o ex-jogador Robinho, durante uma entrevista ao podcast Ielcast. Em um vídeo publicado pelo canal em sua página do Tiktok, ele afirmou que o ex-atleta, preso na última quinta-feira (21/3), é um “vagabundo de quinta categoria” e que “já foi sócio de traficante de drogas”.
“Conheço o Robinho, um vagabundo de quinta categoria. Robinho já foi sócio de traficante de drogas em Santos e eu falei isso em rede nacional, na Band. Ele não me processou porque sabia que eu tinha provas. Repito: sócio de traficante de drogas em Santos”, disparou Kajuru.
No bate papo com Ieldyson Vasconcelos e Kilson Dione, o político seguiu criticando Robinho. “É u picareta em todos os sentidos, mau-caráter, mau colega e fez o que fez. O estupro dele foi coletivo, oito pessoas com uma mulher em Milão. E agora ele quer dizer que é inocente?”, questionou.
O senador continuou: “E ainda tem babaca nesse país que fala que ele é inocente, que ele está preso só porque apoiou o Bolsonaro. Vão pra puta que pariu. Tenham um pouco de sensibilidade, seus débeis mentais. Vocês são ignorantes, embora a ignorância seja a maior multinacional do mundo”.
E completou: “O sujeito pensar que ele foi preso porque apoiou Bolsonaro é uma coisa ridícula. Ele foi preso porque cometeu um crime chamado estupro”, falou.
Assista ao vídeo:
Robinho foi condenado pela justiça italiana a 9 anos de detenção por estupro. O caso aconteceu em 2013, em Milão. A vítima foi uma jovem albanesa. Na última quarta-feira (20/3), os ministros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que atleta cumpra a pena em solo brasileiro.
Na quinta-feira (21/3), o ex-jogador foi preso em Santos, no litoral de São Paulo, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) negar um pedido da defesa para que ele respondesse em liberdade ao solicitar um habeas corpus. Luiz Fux rejeitou a petição e decretou a prisão imediata do boleiro.