Sasha e João Lucas levam sermão de companhia aérea em ação; entenda
A coluna descobriu, com exclusividade, novos detalhes sobre a briga judicial entre a filha de Xuxa, o marido e uma companhia aérea
atualizado
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A coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, novos detalhes sobre a briga judicial entre Sasha Meneghel e seu marido, João Lucas, com uma companhia aérea. O bafafá, que tinha tudo para ser “simples”, está rendendo mais do que o esperado. Isso a começar pelo fato de que uma audiência para conciliação ocorreu em março deste ano e as partes negaram veemente qualquer tentativa de chegar a um acordo.
No caso, a filha de Xuxa pediu uma indenização de mais de R$ 20 mil, depois que comprou duas passagens para a classe executiva, cada uma por R$ 1.900. Segundo ela, na data da viagem, foi realocada para a classe econômica, junto com João Lucas.
A coluna teve acesso com exclusividade aos autos da ação. Nele, a companhia aérea se pronunciou e não economizou palavras para descrever o que acha do caso.
Segundo a empresa, Sasha e João Lucas são pessoas públicas, ricas e bem instruídas, e seria quase ridículo pensar que eles realmente acreditaram que uma passagem aérea em classe executiva para uma das maiores cidades da Alemanha fosse custar tão pouco e que não se tratava de um engano.
A companhia ainda disse que é absurda que, no meio disso tudo, os autores resolvam movimentar o Judiciário para pedir R$ 10 mil em indenização para cada um. A companhia afirmou que fez de tudo para resolver a questão de outras formas, mais amigáveis e administrativamente, mas que o casal resolveu seguir uma via muito mais complicada.
A ré assumiu ter havido um erro, mas disse que se trata de um “erro crasso de informação, grosseiro, facilmente perceptível pelo homem médio”. Além disso, Sasha e João Lucas foram notificados antes sobre o erro que havia ocorrido e as opções ofertadas para sua correção.
É, ao que parece, a companhia aérea, mesmo assumindo seu erro, não admite que Sasha Meneghel e João Lucas se valham disso para botar em seus já fartos bolsos mais uma boa grana. Mas nós, reles mortais, podemos ficar tranquilos! Até agora, não vimos casos semelhantes nas rodoviárias em que pegamos o bom e velho “busão”.