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Sammy é condenada duas vezes por sorteio fraudado e não cede à Justiça

A coluna descobriu, com exclusividade, que a influenciadora terá que entregar um carro à uma seguidora depois de problemas em um sorteio

atualizado

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1 de 1 Foto colorida de Sammy - Metrópoles - Foto: Reprodução

Se até outro dia o nome de Sammy era pauta nas manchetes por causa de alegações de violência doméstica em seu antigo relacionamento com Pyong Lee, hoje o motivo é outro. A coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, que a influenciadora acabou levando a pior na Justiça por conta de um caso que já é antigo nessas bandas.

Sammy e a empresa Quasar Treinamentos e Eventos LTDA., foram condenadas a entregar um carro do modelo Renault Kwid para uma seguidora, após a moça afirmar que foi enganada pela ex-mulher de Pyong em um sorteio realizado em 2020. O caso, pela lentidão do Judiciário, se arrastou por três anos.

Na época do ocorrido, o carro era avaliado em R$ 34.990. A autora da ação deu início à longa saga em 1º de julho de 2020. Sammy chegou a se defender nos autos do processo e afirmou que a moça é quem não teria cumprido as condições para participar do sorteio, logo, não faria jus ao prêmio.

Sammy chegou até mesmo a alegar que não deveria ser ré no processo.

A magistrada responsável pelo caso não reconheceu os argumentos de Sammy, afirmando que suas alegações eram ilógicas. Para deixar a situação ainda mais complicada, a juíza frisou que o veículo a ser entregue deve ser zero.

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Sammy se divorciou de Pyong em julho de 2021
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Sammy Lee fala sobre "culpa materna" e violência doméstica

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Mas quem acha que Sammy apenas acatou a ordem e fez o determinado pela lei está equivocado. Ela valeu-se de um direito reconhecido e recorreu. Acontece que o tal recurso foi negado em setembro de forma unânime, de modo que absolutamente ninguém deu razão a ela. A Câmara que julgou o recurso entendeu que a promoção era, sim, válida e que não havia qualquer razão para que o prêmio não fosse entregue.

E, para piorar, ainda foi fixada uma condenação de 15% de honorários advocatícios do valor atualizado do automóvel, em razão de o recurso não ter sido acolhido.

Apesar de ter sido condenada em duas instâncias, até o momento da redação desta nota, Sammy ainda não tinha entregado o veículo. Dura na queda, ela entrou com um “recurso especial” em 1º de novembro, novamente tentando reverter a situação.

Agora, em 04 de dezembro, a defesa da autora se pronunciou nos autos afirmando que Sammy está apenas tentando, em bom português, enrolar e confundir o processo, evitando aquilo que sequer pode ser evitado, prejudicando o Judiciário e a já lesada autora, que foi sabotada no concurso.

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