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Saiba quem é o sertanejo que foi preso por agredir a mulher grávida

O caso aconteceu nessa quarta-feira (1º/5), em Cuiabá, em Mato Grosso. A polícia foi chamada pela vítima, que foi encontrada chorando

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Rogério Cristovão, cantor sertanejo suspeito de agredir a esposa grávida
1 de 1 Rogério Cristovão, cantor sertanejo suspeito de agredir a esposa grávida - Foto: Reprodução

Nessa quarta-feira (1º/5), o cantor sertanejo Rogério Cristovão, de 38 anos, foi preso por suspeita de agredir a esposa, grávida de seis meses. A própria vítima chamou a polícia, que a encontrou na rua, chorando. O artista foi solto no mesmo dia, depois de a moça retirar a queixa. O caso aconteceu em Nova Mutum, a 269 km de Cuiabá, em Mato Grosso.

Segundo o G1, Rogério foi liberado porque as provas não sustentavam a prisão em flagrante. A mulher recebeu atendimento especializado, mas negou a medida protetiva. Para a publicação, o casal falou que a denúncia não passou de um mal-entendido.

“Queria continuar dormindo, o problema é que com a insistência dela fiquei um pouco nervoso. Levantei e fui para cozinha, aí talvez ela exagerou e pensou que eu fosse pegar alguma coisa pra agredi-la, mas fui, pois estava nervoso. Se eu tivesse feito mesmo, iria pagar pelo meu erro, mas não fiz”, disse Cristovão.

O rapaz informou que toma medicamentos contra a depressão, que o fizeram ter um espasmo, destruindo o quarto em que dormia e negou que tivesse ocorrido qualquer tipo de violência.

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Rogério Cristovão, cantor sertanejo suspeito de agredir a esposa grávida
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Quarto do cantor sertanejo, Rogério Cristovão, acusado de agredir a mulher grávida

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Rogério Cristovão, cantor sertanejo suspeito de agredir a esposa grávida

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A jovem foi ao hospital e, ao sair, retirou a queixa contra o marido, pedindo que o companheiro fosse solto:

“Acionei a polícia porque fiquei nervosa. Ele não é uma pessoa agressiva, sempre me tratou bem, é um cara amoroso e cuidadoso. O fato é que ele tá passando por um momento difícil por causa da medicação. Em momento nenhum eu quis que ele fosse preso ou tratado como um bandido”, ressaltou.

Os dois se relacionam há um ano e dividem o mesmo teto há quatro meses.

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metropoles.comFábia Oliveira

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