Rodrigo Faro toma atitude e quita dívida com associação na Justiça
A coluna descobriu, com exclusividade, que o apresentador deu um fim a batalha judicial envolvendo uma multa em seu condomínio; saiba mais
atualizado
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A ação judicial envolvendo Rodrigo Faro e uma associação residencial parece ter, finalmente, chegado ao fim. Isso porque esta coluna descobriu, com exclusividade, que o apresentador reconheceu sua dívida e se comprometeu a pagar os quase R$ 7 mil devidos ao condomínio, em virtude de uma construção excedente. Duas parcelas foram pagas nos últimos meses, agosto e setembro.
O pedido de homologação do acordo pela Justiça foi feito em agosto. No dia 28 de setembro chegou aos autos o tão sonhado pedido de extinção do processo, ou seja, que se reconheça que a ação chegou ao fim. A associação informou que Rodrigo Faro pagou com o valor integralmente, dentro dos prazos que foram combinados, colocando um ponto final na cansativa disputa.
Essa não é a primeira vez que Rodrigo tem problemas na Justiça por causa de sua poderosa mansão. Ele já enfrentou problemas com a lei por ter construído uma espécie de ilha no lugar onde fica a piscina de sua casa, situada em um condomínio de luxo em São Paulo. O condomínio alegou que o cantor ultrapassou os limites devidos para realizar a construção.
Agora que a situação foi resolvida, a mais recente polêmica de Faro parece fazer um pouco mais de sentido. No twitter, internautas resgatarem uma fala do apresentador em entrevista ao PodPah há quatro meses, onde ele diz se recusar a pagar R$ 400 para que alguém limpe a singela piscina de sua mansão. O vídeo, que voltou com tudo para as redes sociais, virou motivo de chacota e muitas críticas ao artista.
“Sabe quem limpa a piscina? Quem mergulha na piscina com a redinha pra limpar? Eu que entro, uma vez por semana. É um trampo. R$ 400 um mergulhador com snorkel e bomba de oxigênio. Aí eu falei: ‘não vou pagar 400 pro mergulhador, eu vou fazer'”, disse ele no podcast.
Relembre o caso de Rodrigo Faro e associação residencial
A briga judicial começou após Rodrigo Faro revelar ter sido pego de surpresa ao receber um boleto de despesas do condomínio, visto que, junto dos gastos típicos e já esperados, foi cobrada uma multa no valor de R$ 4.787,75. A multa se deu em virtude de uma construção excedente em mais de 900 metros no terreno ao lado do apresentador.
Rodrigo Faro perdeu a ação e chegou a apresentar um recurso para questionar a decisão do juiz. No documeno, o artista alegou que um dos problemas do processo estaria no fato de que a empresa manifestou ciência sobre o projeto de edificação do artista em 2019, contudo, só o notificou acerca da existência de irregularidade em 2022, três anos depois.
O apresentador disse, ainda, que a associação estava exercendo uma função essencialmente legislativa, atribuindo multas contra pessoas cujos bens foram conquistados a partir de muito esforço e trabalho. Tudo isso, segundo ele, sem qualquer respaldo da lei.
Ainda de acordo com Faro, a construção “excedente” não teria causado qualquer prejuízo aos interesses do condomínio. Além disso, a construção, diferente do que foi afirmado, não estaria em área comum do condomínio, mas sim no interior de sua propriedade.
Em resposta ao recurso de Faro, a associação disse que a aplicação da multa foi decidida em Assembleia Ordinária no dia 05 de dezembro de 2019, com aprovação de 75% dos presentes. Frisou, ainda, que Rodrigo é reincidente em condutas inadequadas na seara condominial, isso porque não teria sido a primeira vez que ele descumpriu o regimento interno.