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Reynaldo Gianecchini abre o coração sobre cura do câncer após 13 anos

Aos 51 anos, o ator refletiu sobre o período e falou da importância da saúde mental e da esperança: “Não olho essa fase com dor nenhuma”

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Reynaldo Gianecchini critica influenciadores sem profissionalização durante entrevista a Gabriela Prioli na CNN Brasil (Reprodução: Instagram)
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1 de 1 rosto de Reynaldo Gianecchini sério - metrópoles - Foto: Reynaldo Gianecchini critica influenciadores sem profissionalização durante entrevista a Gabriela Prioli na CNN Brasil (Reprodução: Instagram)

Passados 13 anos desde que enfrentou a descoberta de um linfoma não Hodgkin, tipo de câncer que atinge as células de defesa do organismo, Reynaldo Gianecchini abriu o coração sobre a batalha contra a doença.

Aos 51 anos, o ator refletiu sobre o período e falou da importância da saúde mental e da esperança.

“Não olho essa fase com dor nenhuma. Aliás, não foi uma fase dolorida, é engraçado. Não foi com sofrimento, porque eu não briguei”, disse ele em entrevista à Caras.

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Reynaldo Gianecchini foi diagnosticado com linfoma não Hodgkin em 2011
Reynaldo Gianecchini assumiu os cabelos brancos aos 49 anos
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Reynaldo Gianecchini continuou: “No começo, teve um pouco de medo e dor, mas depois, como eu não briguei, foi um processo iluminado. Hoje em dia, acho tão bonitinho de ver, estava tão entregue e sem vaidade. Tem uma coisa bonita nessa entrega”, compartilhou.

O artista, então, analisou: “Estava voltando para a vida, tentando entender como seria depois de ter passado por esse turbilhão, como ia mudar meu dia a dia. Agora, já passaram mais de dez anos. É muito louco, acho que ainda estou tentando entender exatamente as fichas todas que foram caindo nesse processo de estar quase frente à morte. Foi bonito”.

Reynaldo Gianecchini também ponderou sobre o poder da saúde mental na sua jornada contra o câncer. “Até hoje, faço muitos vídeos e me pedem para dar uma palavrinha com familiares que se inspiraram na minha postura, confiança e esperança, porque foi, de fato, o que aconteceu comigo. Não era forçado, eu estava pleno e pronto para aquela batalha, acreditando na minha cura”.

Ele acrescentou: “Quando você está com a cabeça boa, já é um caminho maravilhoso, porque a cura está dentro de nós de certa forma. Claro que envolve várias coisas, mas a nossa mente é tão poderosa que, quando você está bem de mente, você está muito poderoso. Quando a sua cabeça está bagunçada, é tudo muito difícil”.

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metropoles.comFábia Oliveira

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