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“Reflexo para se defender”, alega cantor sertanejo que agrediu a mãe

Após repercussão negativa do caso, Luan esclareceu que a genitora bebeu demais e tentou controlá-la “de todas as maneiras”. Assista!

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Luan, cantor sertanejo que agrediu a mãe
1 de 1 Luan, cantor sertanejo que agrediu a mãe - Foto: Reprodução

Após ser flagrado agredindo a própria mãe, o cantor sertanejo Luan, que faz dupla com Marco, decidiu se pronunciar. O vídeo da cena ganhou repercussão na web nessa quarta-feira (8/11) e logo o artista foi duramente criticado. O artista esclareceu que a genitora bebeu demais e que a tentou controlá-la “de todas as maneiras”, pois estava muito alterada. Para assistir a declaração na íntegra, clique aqui!

Nesta quinta-feira (9/11), ao Fofocalizando, do SBT, Luan deu mais detalhes e afirmou que quando chamou atenção da mãe, ela partiu para cima dele. Ele ainda alegou que a levou para hospital e que estão todos bem. Inclusive, os dois seguem a relação maternal normalmente, porém o rapaz disse estar arrependido da atitude, mas que no momento do episódio acabou agindo por impulso, num “reflexo para se defender”.

Anteriormente a mãe, identificada como Andréia, se manifestou sobre o caso de defendeu o filho: “A culpa toda foi minha, eu tomo remédio controlado e exagerei um pouco na bebida, aí eu fui pra cima dele e ele foi se defender e ele acabou me empurrando, mas não foi porque ele quis”.

O caso, que aconteceu no último sábado (3/11), em Goiânia, Goiás, está sendo investigado pela Polícia Civil da cidade de Guapó e, de acordo com o delegado André Veloso, Luan e sua mãe já foram chamados informalmente para prestar esclarecimentos na delegacia, porém não compareceram. Agora, os dois serão intimados formalmente para dar prosseguimento na investigação.

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Cantor sertanejo Luan
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Mãe do cantor sertanejo, Luan

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Cantor sertanejo Luan

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Ainda segundo Veloso, a genitora deve passar pelo exame de corpo de delito: “Tendo em vista que o crime de lesão corporal contra a mulher, no caso a mãe, é de ação pública incondicionada, ou seja, não depende da manifestação ou do querer da vítima para que a polícia haja”. As informações são do G1.

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metropoles.comFábia Oliveira

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