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Rebeca Faro desmente tweet afrontando André Rizek

A moça havia sido contratada pelo Sportv, da TV Globo, mas após a suposta publicação surgiram rumores de que foi demitida. Saiba detalhes!

atualizado

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andré rizek
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A coluna, que sempre vai atrás dos furos, descobriu que a repórter demitida da TV Globo em menos de 24 horas após assinar o contrato, Rebeca Faro, afirmou não ter afrontado o jornalista esportivo André Rizek, marido de Andréia Sadi. Em um print que viralizou na internet, supostamente escrito pela jornalista, é possível entender o motivo da “demissão”.

“Central Globo de produções, eu cheguei caral** ! André Rizek, você vai ter que me engolir, pois as reuniões de pauta vão ser ‘comiguinho’ agora, não vai falar mais merd*, não, more”, dizia o texto, escrito em caixa alta.

Porém, a moça assegura que o tweet verdadeiro era diferente: “Uhulll, finalmente na Central Globo de Produções. Vi o André Rizek, comentarista ao vivo e achei muito mais bonito e legal do que falam, foi bem simpático. Ansiosa pela mesa redonda!”.

Em conversa exclusiva com esta colunista, a moça explicou que logo após o conteúdo viralizar, amigos passaram a defendê-la, pois sabiam que não era a forma que ela escrevia, principalmente por conta dos erros de concordância. “Eu não escrevo em letras garrafais e jamais colocaria “comiguinho” [forma que estava na suposta montagem]”, alegou Rebeca.

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Tweet verdadeiro que a Rebeca Faro publicou, após ser contratada pela Globo
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Montagem com o tweet de Rebeca Faro

Reprodução
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Tweet verdadeiro que a Rebeca Faro publicou, após ser contratada pela Globo

Reprodução

“E agora precisamos saber se foi hacker, se alguém tem senha. Eu jamais faltaria com respeito assim”, ponderou. Ao contrário do que foi veiculado, Rebeca garante que não foi demitida pelo Compliance da TV Globo, mas sim afastada para que tivesse sua imagem resguardada.

Inclusive, ela tentou registrar um Boletim de Ocorrência online, porém foi orientada a procurar uma delegacia pessoalmente, pois de acordo com seus advogados, a “farsa” não se enquadrava em fraudes e golpes. “Com todo esse rebuliço, vou lá amanhã [sexta-feira (1/9)], na delegacia de crimes cibernéticos”, concluiu.

A coluna procurou a CGCOM, que não respondeu até o fechamento da matéria.

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