C de cadeia! MP pede prisão de empresário que atacou Xuxa
A coluna descobriu, com exclusividade, novos detalhes do caso envolvendo a Rainha dos Baixinhos e Adriano de Barros Caruso; saiba mais
atualizado
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Esta semana foi noticiado pelo colunista Daniel Nascimento, do O Dia, que o empresário que atacou Xuxa Meneghel, Adriano de Barros Caruso, está enfrentando uma delicada situação judicial e perigava parar na cadeia. Pois bem, a coluna Fábia Oliveira resolveu ir um pouco mais a fundo nesse babado e conta mais algumas novidades desse caso pra você.
Para quem não sabe, Adriano de Barros Caruso foi processado por Xuxa pelo crime de difamação e sua pena acabou sendo convertida no pagamento de uma pomposa indenização. O valor era de R$ 30 mil, a ser pago em 25 parcelas. Acontece que a dívida ficou em aberto e o empresário ganhou um prazo da Justiça para comprovar que havia, sim, feito os pagamentos. A pena? Detenção.
Agora descobrimos, com exclusividade, que em janeiro deste ano a magistrada Patrícia da Conceição Santos, da comarca de Mirassol, em São Paulo, determinou que Adriano fosse intimado para comprovar que pagou a terceira parcela da prestação em dinheiro, a qual foi condenado. Ele tinha o prazo de 10 dias para cumprir a ordem, caso contrário, poderia ter sua situação convertida em pena privativa de liberdade.
Mas, sentem-se, porque agora, sim, o chumbo grosso veio para ficar. Descobrimos que em 29 de fevereiro deste ano, o Ministério Público de São Paulo se manifestou sobre o caso.
De forma direta e sucinta, o MPSP, através de seu Promotor de Justiça, fez um requerimento de conversão de prisão do empresário que atacou Xuxa Meneghel, com base no Código Penal, diante do descumprimento injustificado do pagamento das parcelas.
O MP, inclusive, pediu a expedição do mandado de prisão. Com tal manifestação, a situação de Adriano ficou ainda mais grave.
Hoje, se Xuxa cantar que irá “pintar um arco íris de energia”, Barros talvez esteja fadado a vê-lo um tanto desfigurado pelas barras quadradas de sua cela. Agora é A de amor, B de baixinho e, quem sabe, C de cadeia. Eita, ferro.
