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Produtor musical divide opiniões ao detonar Ludmilla: “Aberração”

Regis Tadeu se revoltou após um vídeo onde a cantora se apresenta com o microfone virado para baixo viralizar nas redes sociais

atualizado

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Montagem feita a partir de fotos das redes sociais dfe Regis Tadeu e Ludmilla - Metrópoles
1 de 1 Montagem feita a partir de fotos das redes sociais dfe Regis Tadeu e Ludmilla - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

O vídeo de Ludmilla se apresentando com o microfone virado para baixo, que viralizou no fim de semana, gerou revolta ao produtor musical Regis Tadeu. Ele dividiu opiniões no Twitter ao detonar a cantora.

“Quando você vê uma pseudoartista fazendo ‘playback’ com o microfone de cabeça para baixo e ninguém se importando com essa aberração, é o sinal inequívoco de que as pessoas não se importam mais em ser ludibriadas e enganadas. Gente burra do car*lho!”, disparou ele no microblog.

Não satisfeito com a repercussão do caso, Regis Tadeu ainda completou: “Todo mundo que é pego fazendo playback dá a mesma desculpa: é ‘proposital’. Só gente muito burra acredita nesse papinho”, afirmou ele.

Nos comentários, alguns seguidores do profissional concordaram: “Imagina você pagar para ver um troço desse?”, disse um. “Não sei o que é pior: ela não fazer questão de fingir que tá cantando ou realmente cantar ao vivo hahahaha”, declarou outro. “Deveria ser obrigatório colocar na propaganda de shows o aviso de uso de playback, igual aos alimento que tem gordura X, alto teor de açúcar, etc”, escreveu um terceiro.

Teve também quem detonasse a opinião do produtor: “Oh jumento, essa é a parte de DJ do show dela. Ela simplesmente coloca as músicas para tocar e fica se divertindo com a galera. Realmente, gente burra do car*lho que sai acreditando em publicação paga por haters sem ao menos se informar sobre a verdade”, apontou uma. “Isso não era o show dela… kkkkkkk Era a música dela que tocou durante um set de DJ que ela faz depois do show… Só foi brincar com o microfone 😹😹😹😹”, divertiu-se outra. “É uma parte do show que ela fica apenas de DJ. Tão bom, às vezes, ter informação antes de julgar. Isso não é só sobre microfone. Sobre o gosto musical, aí cada um tem o seu mesmo”, comentou um terceiro.

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Ele foi ao show a convite do vocalista
Regis Tadeu e Wanessa Camargo
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Ludmilla foi uma das estrelas do Coachella
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No Instagram, além de compartilhar fotos do evento, ela aproveitou uma frase de Jay-Z

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Também detonou Wanessa

O crítico musical Regis Tadeu usou seu canal do Youtube para falar sobre a carreira de Wanessa Camargo. O jornalista detonou a cantora e gravou o vídeo para explicar “como uma moça sem um pingo de talento e músicas pavorosas foi alçada à fama e não ao sucesso”.

Segundo ele, Wanessa “nunca conseguiu ocupar um lugar de relevância na indústria musical”.

O crítico, que ficou conhecido por ser jurado em quadros de calouros no Programa Raul Gil, apontou que a carreira de Wanessa foi impulsionada pelo pai, Zezé Di Camargo, e que as músicas “são incapazes de transmitir sensações verdadeiras ao menos em quem possua nove neurônios em pleno funcionamento”.

“Uma voz tão potente como um canário com laringite, uma presença de palco tão cativante como a de um pelicano de uma asa só, a Wanessa nunca conseguiu ocupar um lugar de relevância na indústria musical”, disparou Regis Tadeu.

Em outro momento, o jornalista opinou: “Os discos dela são desprovidos de qualquer emoção genuína, de uma profundidade artística. As imersões que a Wanessa Camargo fez dentro do pop, dance music e das baladas românticas foram e ainda são exemplos do que não deve ser feito para quem quer ter uma carreira sólida e relevante”, disse ele.

Regis Tadeu ainda definiu o repertório de Wanessa como repleto de “músicas horríveis, composições patéticas, sem personalidade, sem alma”, pontuou.

Treta de Ludmilla com Thiago Gagliasso

A treta entre Ludmilla e Thiago Gagliasso ganhou mais um capítulo no fim do ano. Após a cantora afirmar que o deputado federal é racista, ele resolveu registrar um boletim de ocorrência na delegacia contra ela. Nos stories do Instagram, em novembro, o político soltou o verbo e falou sobre as acusações.

“Chegando aqui na delegacia porque lugar de acusar é na internet, mas lugar de provar é na Justiça. Fui acusado de algo que não fiz, um crime que não cometi, e quem me acusou vai pagar porque aqui não tem nenhum palhaço, não”, disparou ele, antes de continuar:

“Ta aí, ó, vamos ver [disse, mostrando o Boletim de Ocorrência]. Falo pra vocês: quem acusa, vai pra internet. Quem prova, vai pra Justiça, vai pra delegacia. E eu vou até o final. A brincadeira da Lud tá só começando. Aqui não tem nenhum maconheiro, malandro, não. Aqui tem um pai de família, um filho. Não tá lidando com teu povinho, não. Aprenda!”, afirmou.

Em seguida, Gagliasso voltou para mandar um recado aos seus fã: “Tô passando aqui pra agradecer cada mensagem que eu recebi de apoio. E não foi pouca, não. Foi muita gente comprando o meu barulho, que sabe dessa covardia. Só porque eu não dei uma medalha. Eu não preciso concordar em dar a honraria maior do Estado pra quem não sabe nem cantar o Hino Nacional”.

E continuou seu desabafo: “A pessoa vai querer te atacar, te cancelar, te chamar de racista pra mais de 30 milhões de seguidores. Mas quem tem seguidor pra mim é formiga. Eu tenho gente de verdade do meu lado, que conhece meu caráter, minha índole, minha família”.

No fim, ele declarou não ter medo da reação da internet: “E a gente não tem medo de cancelamento, não tem medo de p*rra nenhuma. Pode tentar cancelar 200 vezes, fod*-se. Cancelamento é igual fantasma: só aparece pra quem acredita. E espero motivar o jovem que tem medo [dizendo] ‘ah, meu Deus, vou ser cancelado’. P*rra nenhuma, vamos enfrentar qualquer falsa notícia, qualquer covardia graças a vocês que confiam em mim, que compram meu barulho”.

Entenda o caso

Ludmilla usou as redes sociais para detonar Thiago Gagliasso, irmão do ator Bruno Gagliasso. De acordo com a cantora, durante uma festa, o deputado a chamou de “macaca” em público, na frente de várias pessoas, causando um baita constrangimento. “Racista e eu tenho nojo”, disse em um vídeo publicado em seu Instagram.

“Primeiramente: ele é racista? Sim. Sim! Sabe o que aconteceu? A gente estava na casa de uma das pessoas mais famosas desse país. E aí eu tava acompanhada de um cara. E ele conhecia esse cara. Ele chegou nesse cara, simplesmente, na minha cara e falou: ‘Ô mano, tanta mina gata aqui na festa e você tá com essa macaca?’”, completou.

E seguiu: “Eu comecei a discutir com ele. Eu estava com um amigo, que me defendeu na hora e a gente acabou indo embora do evento. Eu fiquei muito mal. Esse foi um dos piores ataques de racismo que eu já sofri na vida”.

A cantora continuou o relato e lembrou que após o episódio se reencontraram e ela quase perdeu a cabeça. “Nunca esqueci aquela situação. Daí um belo dia a gente estava no mesmo lugar, e ele veio me cumprimentar. Eu pedi aos amigos para não deixarem ele chegar perto de mim. Ele insistiu, se enfiou na roda para falar comigo, e eu falei: ‘Não fala comigo. Você é racista e eu tenho nojo de você. Se eu pudesse, dava na sua cara agora, sai de perto de mim. Ele ficava me olhando com um olhar de psicopata, com cara de raiva”, contou.

A esposa de Bruna Gonçalves revelou que o gatilho para expor a situação do passado foi o fato de Thiago votar “não” para o recebimento da sua Medalha Tiradentes, uma honraria concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Recentemente, o deputado votou contra a funkeira receber a homenagem de Cidadania, Direito e Respeito à diversidade. “Eu nunca falei nada sobre isso aqui. Porém, hoje eu acordei com um vídeo dele sendo super hipócrita, dizendo que não é racista”, destacou.

“Eu fiquei muito mal. Foi um dos piores racismo que eu já sofri na minha vida. Quem é mulher preta sabe do que eu tô falando. Então eu fiquei muito mal com aquilo e eu nunca esqueci aquilo, eu nunca esqueci aquela situação, aquele dia [da festa]”, ressaltou.

Thiago Gagliasso se defendeu e afirmou não ser preconceituoso: “Não tem nada a ver com questão racial. E, sim, pela postura que a gente, como conservador, tem que defender: saber de fato cantar o Hino Nacional, saber que não pode vender ‘verdinha’ [mencionando uma das músicas de Lud]. E depois a gente é tachado de racista, homofóbico, um monte de coisa”.

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metropoles.comFábia Oliveira

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