Paulinha, do No Limite, chora ao revelar sequestro e estupro: “Sobrevivente”
A participante contou sobre o momento difícil que viveu ao explicar o significado de uma de suas tatuagens no programa. Assista o vídeo
atualizado
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Paulinha Vecchi emocionou o público ao revelar um episódio de sequestro, estupro e agressão, sofrido por ela. A conversa, que foi ao ar no episódio de No Limite nesta quinta-feira (28/7), começou após a participante contar a origem de uma de suas tatuagens.
“Estava no ponto de ônibus, até que passou um carro com dois caras. Eles me levaram para um galpão e botaram um pano na minha cara que eu não sabia o que era. Mas desmaiei. Quando acordei eu estava pelada sendo estuprada várias vezes. E fiquei lá por oito horas no cativeiro”, contou a assistente social em conversa com Greici, Raiane e Carol Nakamura.
Ela continuou: “Quando acordei tentei resistir algumas vezes, então apanhei muito. Não tinha mais força para resistir e fiquei lá jogada. Acharam que eu tinha morrido e me enrolaram num pano. Me jogaram num lixão”, explicou.
Paulinha Vecchi revelou que foi salva por um casal, que a levou para a delegacia. No local, ela foi surpreendida com uma pergunta feita pelo delegado. “Aí passou um casal e viu que tinha algo se mexendo. E quando achei que ia melhorar, piorou porque me levaram para delegacia e o delegado perguntou com que roupa eu estava”, disse ela.
Após passar pelo episódio, Paula decidiu tatuar uma onça no braço. “Não me considero uma vítima, me considero uma sobrevivente de um estupro. Por isso tatuei uma onça que é um animal forte que sozinha resolve as coisas”, encerrou.
O relato deixou as colegas de reality em choque e muito emocionadas. O público de casa também reagiu a história. “Que relato avassalador da Paula”, escreveu uma internauta. “Muito triste o relato da Paula. Estupro deveria ter uma pena maior. O estupro é tão covarde ou mais do que sequestro”, opinou outra. “Chorei junto com ela. Surreal”, completou uma terceira.