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Operação Integration: Gusttavo Lima sofre derrota na Justiça

A coluna teve acesso, com exclusividade, a uma decisão que envolve um pedido do cantor e de outros investigados na Operação Integration

atualizado

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Gusttavo Lima
1 de 1 Gusttavo Lima - Foto: Instagram/Reprodução

A coluna Fábia Oliveira teve acesso a uma decisão da Justiça cujo grande objetivo é, em bom português, colocar ordem na casa. A gente explica: em função do número de pessoas envolvidas na Operação Integration, que tem Deolane Bezerra e Gusttavo Lima como investigados, diversas petições têm surgido no processo.

Buscando conter o fluxo de pedidos, a Justiça resolveu agrupa-los e se pronunciar sobre eles. O que chamou a atenção desta coluna foi uma negativa dada a um pedido de Gusttavo Lima.

O cantor havia pedido que a cautelar que torna bens patrimoniais indisponíveis, isto é, bloqueados, seja revogada. No entanto, o músico não verá sua situação alterada tão cedo. As cautelas referentes ao bloqueio de bens foram mantidas. A decisão também vale para os outros indiciados na operação.

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Gusttavo Lima
Gusttavo Lima tem vitória em processo aberto por fãs
Gusttavo Lima adquiriu 25% da empresa Vai de Bet, de apostas esportivas
(Esq. para dir) José André da Rocha, foragido; Gusttavo Lima, a mulher dele, Andressa Suita, e Aislla Sabrina
Cantor Gusttavo Lima tem um dos shows mais caros do Brasil
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Venda de aviões de Gusttavo Lima é investigada pela Polícia Civil

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No documento ao qual tivemos acesso diz-se que a decisão original que gerou o bloqueio dos bens deve ser mantida. Isso porque a gravidade que os fatos denotam não foi alterada. Além disso, nenhum dos motivos que gerou o bloqueio deixou de existir.

Além dos pedidos de Nivaldo, nome de batismo de Gusttavo Lima, outros foram apreciados. Dentre eles está o pleito de José Andrade e Aisla Sabrina, donos da Vai de Bet, solicitando autorização para uma viagem até Brasília. O pedido foi negado pelo juízo, uma vez que não estaria acompanhado de justificativa plausível e da documentação pertinente.

Aisla teria pedido a autorização para viajar com base na alegação de que precisa se reunir com a equipe legal. A argumentação, no entanto, não foi bem recebida. Isso porque, segundo a decisão, a reunião mencionada pode ser feita virtualmente, sem grandes prejuízos.

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