Olimpíadas de Paris: especialista fala sobre as camas “anti-sexo”
Uma polêmica sobre o local de descanso dos atletas foi levantando na web nos últimos dias, depois de alguns testes na Vila Olímpica
atualizado
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Essa semana a internet veio abaixo com a chegada dos atletas que vão disputar as Olimpíadas de Paris, na França, por conta de uma polêmica sobre as camas dos alojamentos dos atletas.
As camas que integram os quartos dos esportistas são feitas de papelão sob medida, levando em consideração o peso e altura de quem vai ocupar o espaço, projetada apenas para suportar uma pessoa.
Esse fato, trouxe uma enxurrada de comentários nas redes sociais levando alguns internautas e jornais a publicarem que as camas seriam anti-sexo, com o intuito de evitar baixar o desempenho dos participantes dos jogos.
No entanto, os organizadores olímpicos dizem que o verdadeiro foco das camas é a sustentabilidade no evento notoriamente ambientalmente severo.
Por isso, Camila Gentile, a sexóloga dos famosos, traz uma análise desses fatos. “Essas camas sustentáveis são 100% feitas na França e serão totalmente recicladas no país após os jogos”, disse se referindo a um vídeo postado no canal oficial das Olimpíadas no YouTube.
O comprimento da base de papelão pode ser ajustado para atender à altura de cada atleta, e o “colchão” é composto por três módulos que podem ser virados para mudar a firmeza de acordo com a preferência de cada um deles.
Nas redes sociais, os atletas olímpicos que chegaram a Paris testaram as camas e deixaram suas opiniões sobre a qualidade do item.
A especialista aproveitou a repercussão do assunto para validar quais são os lugares mais procurados para se aventurar sexualmente.
Camila elencou os sete principais lugares que as pessoas apreciam ter experiências para lá de diferentes, de acordo com uma pesquisa feita com 2000 pessoas: 17% das pessoas consultadas escolhem parques como ninho de amor para rapidinhas; 13% delas já fizeram ou fazem sexo em praias; e banheiros públicos foi outro local muito escolhido pelos casais.
A popularidade de algumas escolhas, porém, é surpreendente: o local de trabalho, provadores de lojas, piscinas públicas e trilhas também concentraram boa parte dos votos. Saunas, salas de aula vazias e elevadores ocupam as últimas posições da lista, talvez pela frequência quase nula de encontrar esses ambientes totalmente vazios e pela alta probabilidade de alguém atrapalhar o ato.
Enfim, o que importa é fazer o sexo consensual e deixar a coisa fluir. Quanto a cama das Olimpíadas, já sabemos que vai aguentar mais de um corpo em cima. Seja com medalha ou não.
