Núbia Oliiver paga acordo na Justiça após dívida com curso da filha
A coluna descobriu um processo envolvendo a modelo e uma instituição, que pode ser solucionado nos próximos meses. Saiba detalhes
atualizado
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Esta coluna de apenas seis leitores descobriu que um processo não divulgado de Núbia Oliiver ganhou uma solução que ainda perdurará por alguns meses. Calma, que nós vamos explicar! É que foi ajuizada uma “ação de cobrança” contra a modelo, após ela não pagar um curso em que matriculou a filha, menor de idade. A situação, no entanto, pode ser totalmente resolvida em breve, já que as partes conseguiram firmar uma acordo.
Pois bem. Segundo os autos da ação, que esta coluna teve acesso com exclusividade, todo o imbróglio começou quando Núbia colocou a filha em um curso de inglês. A menina teria ido às aulas, aproveitado a estrutura do local e frequentado as suas dependências. No entanto, a modelo foi acusada de não honrar com seus compromissos junto a instituição, tendo ficado devendo uma mensalidade vencida no mês de dezembro de 2018.
Ainda de acordo com os documentos, o curso foi adquirido por R$ 9.465,24. Foi ofertado o parcelamento em 12x de R$ 788,77. Núbia Oliiver teria cumprido, sim, parte do contrato, mas o mês de dezembro daquele ano, não. O valor devido por ela foi de pouco mais de R$ 1.500, para ser mais exato, R$ 1.513,12.
A coluna Fábia Oliveira descobriu então, em primeira mão, que as partes conseguiram fechar um acordo e chegar a um consenso, como já mencionado. Foi negociado o valor de R$ 1.015,50 a ser pago em cinco parcelas iguais e sucessivas de R$ 203,10.
A primeira parcela foi paga em maio de 2023. A previsão é de que, se cumprido o acordo total, a dívida esteja quitada em setembro deste ano. Vamos aguardar…
Após a coluna noticiar o caso, Núbia Oliiver enviou uma nota de esclarecimento sobre o caso. Leia:
“Tenho a esclarecer que não houve qualquer desavença com instituição de ensino. Houve uma falha administrativa em relação a uma única mensalidade, sendo certo que os pagamentos nessa época estavam sob os cuidados de uma secretária, hoje falecida. Por essa razão não foi possível localizar, vários anos após, o comprovante de pagamento que foi efetuado em dinheiro. Cumpre esclarecer que se trata da última parcela, relativo ao ano de 2018, e que não existiu qualquer comunicação desse débito por parte da instituição até o ano passado. Entretanto, bem demonstrando a minha lisura e boa-fé, imediatamente após tomar conhecimento da ação judicial, ao invés de discutir a legalidade da cobrança optei por fazer um acordo para pagamento do valor questionado. Já foram pagas três parcelas e o restante já está em débito automático”.