Na estante apenas o processo! Pitty responde ação movida por corretora
A coluna descobriu, com exclusividade, que a cantora foi processada após vender um imóvel de mais de R$ 1 milhão em São Paulo. Saiba mais!
atualizado
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Esta coluna descobriu que a cantora Pitty, atração deste fim de semana no The Town, está enfrentando alguns problemas com a Justiça, por conta de um processo iniciado em julho deste ano. A ação em questão envolve um imóvel de mais de R$ 1 milhão que Pitty vendeu.
Nos autos da ação, ao qual tivemos acesso com exclusividade, a empresa Plaka Consultoria em Imóveis alegou ter sido procurada pela cantora para vender um apartamento em São Paulo. Ao processo foram juntadas, inclusive, algumas conversas entre Daniel Weksler, marido de Pitty, e um corretor, para demonstrar a real intenção de fechar um negócio com a consultoria.
Ainda de acordo com o documento, Daniel teria aberto as portas do imóvel para que a empresa pudesse registrar fotos e vídeos para fazer o anúncio da propriedade. Logo, isso indicaria o seu compromisso e o de Pitty em realizar a venda através dos serviços da Plaka.
Segundo os autos, os anúncios foram feitos até que uma mulher demonstrou interesse no imóvel. Ela visitou o apartamento e fez todas as tratativas necessárias junto a um corretor da empresa de consultoria.
Acontece que, diferente do esperado, a compra acabou sendo oficializada por fora da Plaka. Ou seja, a venda do apartamento foi feita para a pessoa que se interessou pelo anúncio, mas de forma direta com a cantora Pitty. A empresa não se viu satisfeita com o cenário, já que havia feito toda a intermediação para o negócio em um patamar de mais de R$ 1 milhão. Pra ser mais exato: R$ 1.300.000.
Curiosamente, segundo os autos da ação, esse foi exatamente o valor pago para roqueira e seu marido.
Diante disso, a Plaka ajuizou o processo, onde alegou ter realizado todo o trabalho de corretagem, instalando publicidades, realizando visitas e dando desenvolvimento nas tratativas, inclusive com a mulher que, no fim, comprou o imóvel.
Na ação, foram pedidos R$ 78 mil, considerando os 6% que são usualmente aplicados a título de valores de corretagem. Valor esse que não foi pago ao passo em que Pitty decidiu fechar a compra por conta própria.
Até o momento da redação desta matéria, Pitty ainda não havia se pronunciado nos autos ou foi citada para apresentar a sua contestação (defesa).