MP sugere pensão para filho de Ana Hickmann e ex se pronuncia
Enio Martins, advogado de Alexandre Correa, falou sobre os novos desdobramentos a respeito da batalha entre o empresário e a apresentadora
atualizado
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A coluna Fábia Oliveira soube que o processo de divórcio de Ana Hickmann e Alexandre Correa ganhou um novo capítulo para lá de importante. Desta vez, novamente envolvendo o filho do ex-casal, mas tratando, em específico, do pedido feito pela apresentadora de fixação de alimentos.
Ana havia solicitado que Alexandre fosse condenado a pagar alimentos ao filho, menor de idade, no valor de R$ 14 mil por mês, somados de R$ 4,5 mil a título de moradia. Ou seja, um total de R$ 18 mil por mês para a manutenção da qualidade de vida e do bem-estar do resultado da prole do casal.
Como noticiado por esta coluna nessa quinta-feira (1/2), o Ministério Público de São Paulo (MPSP) se pronunciou sobre alguns dos pedidos feitos por Hickmann à Justiça. Um deles se debruçou sobre a guarda unilateral do filho menor do casal, cujo resultado foi negativo para o pedido de tutela formulado pela apresentadora.
Já no que diz respeito aos alimentos, o MP entendeu que a filiação resta comprovada – ou seja, que Alexandre é pai do menor –, mas que não existem elementos suficientes para comprovar sua capacidade econômica. Isso posto, opinou pela fixação de alimentos provisórios em favor do menor no montante de 30% dos rendimentos líquidos de Correa em caso de trabalho com vínculo empregatício.
Em caso de desemprego ou de trabalho informal, a quantia, segundo o MPSP ficaria arbitrada em cinco salários-mínimos.
A coluna entrou e contato com o advogado de Alexandre Correa, o Dr. Enio Martins Murad, que se manifestou: “O parecer é favorável que o Alexandre pague uma pensão para o Alezinho. Quanto à pensão do Alezinho, o que a defesa tem a dizer é o seguinte: o Alexandre é sócio de todas as marcas e franquias da Ana Hickmann, além de ser casado em 50%, com regime parcial de bens. Casados há 25 anos e trabalhou com ela por 25 anos como agente”.
O profissional disse ainda que “ele tem direitos financeiros e, por volta de R$ 200 mil por mês é a parte que cabe ao Alexandre por conta dos negócios. Se Ana Hickmann pagar a divisão de lucros dele, a parte dele nos negócios, ele não vê nenhum problema em pagar a pensão do Alezinho. O problema é que hoje a Ana Hickmann está na posse dos imóveis que superam a R$ 60 mil, a irmã dela está na posse de um apartamento e um carro que foi executado e, inclusive, a execução saiu no nome do Alexandre”.
Ele continuou: “Todos os imóveis estão com Ana Hickmann e ele – Alexandre – não está recebendo sua parte dos rendimentos da empresa. Inclusive, recentemente, ele fez um Boletim de Ocorrência contra a Fernanda Hickmann porque o dinheiro que deveria ser repassado a Alexandre pelos lucros da empresa está sendo repassado para a conta da irmã de Ana. Então, quanto à pensão que o Ministério Público recomenda que seja paga por Alexandre ao filho, ele não vê nenhum problema, desde que Ana Hickmann passe a parte dele, porque ela está retendo-a, e estão sendo tomadas medidas judiciais para que Alexandre possa receber o equivalente a esses R$ 200 mil por mês. E todos nós sabemos que Ana Hickmann é uma mulher que fatura mais de R$ 1,5 milhão por mês. Então, seria desnecessário o pagamento de pensão, mas o Alexandre não vê óbice de pagar a pensão ao filho, desde que a parte dele seja repassada, que não vem sendo feita desde novembro. Como já até saiu na mídia, ele já até vendeu roupas para sobreviver”.
É, o babado está cada vez pior e mais triste. São muitas informações para processar não é mesmo? Cabe à Justiça, agora, ver o que fazer diante desse turbilhão de informações, acusações, contra-acusações e esta chuva torrencial de movimentos legais. A nós? Bom, só nos resta aguardar e acompanhar essa saga!