MC Pipokinha fala sobre o funk: “Nada diferente do que um homem fez”
A funkeira falou sobre o assunto durante entrevista ao programa Superpop, de Luciana Gimenez, que foi ao ar nesta quarta-feira (25/5)
atualizado
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Em entrevista a Luciana Gimenez no SuperPop dessa quarta-feira (24/5), MC Pipokinha confessou não se incomodar com as críticas envolvendo as letras de suas canções e as performances desenvolvidas nos shows. “Sou a segunda mulher mais ouvida do streaming de áudio, se estão criticando, eu estou recebendo. Ninguém me ajudou em nada, por que eu vou me importar com a opinião alheia?”, declarou.
Ao falar da evolução do cenário do funk no país, a MC de 24 anos, conhecida também por se envolver em polêmicas ao longo dos três anos da carreira meteórica, declara: “Estou cantando uma música que outros homens também cantam. Não estou fazendo nada diferente do que outro homem já fez”, afirmo.
“Mr. Catra é um exemplo pra nós que estamos no funk. Por que ele podia cantar aquilo e eu não posso? Então, não tem nenhum problema em cantar o que eu canto”, enfatizou Pipokinha.
Ainda na atração, a funkeira reforçou a importância da sua representatividade para as fãs que a acompanham. “Sei quantas meninas se inspiram em mim, não na cena de ‘palavrão’, mas na história de vencer e realizar os seus próprios sonhos e esse era o meu. Não tive mãe pra me ajudar, não tive amigo. Sonhei e venci sozinha. Estourei uma música com o meu nome. Foi o meu corpo, a minha voz, as minhas palavras e a minha força de vontade”, concluiu ela, que hoje já soma mais de três milhões de seguidores nas redes sociais e quase quatro milhões de ouvintes mensais nas plataformas de áudio.
O SuperPop é exibido às quartas, às 22h30, na RedeTV!. Clique aqui e confira o trecho da entrevista.