MC Pipokinha anuncia nova música e choca com letra pornográfica; ouça!
A cantora, que se autointitula a “rainha da put*ria”, mostrou a novidade aos seus seguidores e causou um reboliço nas redes sociais
atualizado
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MC Pipokinha voltou a ser assunto nas redes sociais, após anunciar sua nova música de trabalho. Ainda sem data de estreia, a canção será uma parceria com a rapper slipmami. A funkeira se mostrou animada ao mostrar a novidade, no entanto, a letra pornográfica chocou os internautas e causou reboliço na web.
“Moleque tu não serve para comer minha b*ceta, só tem 17 anos e ainda bate p*nheta. Gosto de homem maduro, maduro, duro, bota com força no c* e me leva pro submundo”, diz uma trecho da música cantada por ela.
Em outra parte, a letra explícita continua: “P*taria com eles na casinha. Meu c* é marrom e minha x*reca é rosinha. Ele quer minha b*cetinha na boca dele todo o dia”.
Nas redes sociais, internautas criticaram bastante a nova canção de Pipokinha. “Não tem um amigo pra avisar que já deu essa Pipokinha”, escreveu um usuário do Twitter. “Lastimável”, disse outro. “Coisas que deveriam ser extintas: MC Pipokinha”, declarou um terceiro.
Ouça:
🚨FAMOSOS: MC Pipokinha mostra sua nova música e deixa internet apavorada:
“Moleque você não serve pra comer minha buceta, só tem 17 anos e ainda bate punheta. Pênis na vagina. Meu cú é marrom, minha xereca é rosinha…”
— CHOQUEI (@choquei) June 11, 2023
MC Pipokinha fala sobre o funk: “Nada diferente do que um homem fez”
No mês passado, em entrevista a Luciana Gimenez no SuperPop, MC Pipokinha confessou não se incomodar com as críticas envolvendo as letras de suas canções e as performances desenvolvidas nos shows. “Sou a segunda mulher mais ouvida do streaming de áudio, se estão criticando, eu estou recebendo. Ninguém me ajudou em nada, por que eu vou me importar com a opinião alheia?”, declarou.
Ao falar da evolução do cenário do funk no país, a MC de 24 anos, conhecida também por se envolver em polêmicas ao longo dos três anos da carreira meteórica, declara: “Estou cantando uma música que outros homens também cantam. Não estou fazendo nada diferente do que outro homem já fez”, afirmo.
“Mr. Catra é um exemplo pra nós que estamos no funk. Por que ele podia cantar aquilo e eu não posso? Então, não tem nenhum problema em cantar o que eu canto”, enfatizou Pipokinha.
Ainda na atração, a funkeira reforçou a importância da sua representatividade para as fãs que a acompanham.
“Sei quantas meninas se inspiram em mim, não na cena de ‘palavrão’, mas na história de vencer e realizar os seus próprios sonhos e esse era o meu. Não tive mãe pra me ajudar, não tive amigo. Sonhei e venci sozinha. Estourei uma música com o meu nome. Foi o meu corpo, a minha voz, as minhas palavras e a minha força de vontade”, concluiu ela, que hoje já soma mais de três milhões de seguidores nas redes sociais e quase quatro milhões de ouvintes mensais nas plataformas de áudio.