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Luísa Sonza “papa mosca” em ação e pode ser proibida de vender marca

A coluna descobriu com exclusividade novidades em um processo judicial da cantora, que pode se tornar um escândalo nada íntimo. Entenda!

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Foto colorida de mulher com o cabelo loiro platinado e de batom vermelho. Ela é branca - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de mulher com o cabelo loiro platinado e de batom vermelho. Ela é branca - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Esta coluna descobriu que a nova era artística da Luísa Sonza pode acabar sendo ainda mais afetada por fatores externos. Após todo a polêmica envolvendo um processo de racismo, a cantora agora enfrenta uma nova ação judicial. Dessa vez, por conta do uso supostamente ilegal da marca “Modo Turbo”.

Para quem está por fora, nós vamos explicar. Uma empresa da cidade de Blumenau, em Santa Catarina, está processando Luísa e a empresa da artista, que deu este nome a um dos esmaltes da sua nova linha de produtos. Na ação é pedido R$ 150 mil em danos morais.

O caso já é de conhecimento geral. Mas, como de costume, nossos leitores terão acesso a detalhes fresquinhos. A coluna descobriu que no tal processo, a parte autora pediu uma tutela antecipada para que a cantora e os demais réus não possam oferecer a marca “Modo Turbo” para empresas de cosméticos em todo território nacional.

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Luísa Sonza
O famoso top feito com chuteiras virou febre após a cantora usar
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LUISA SONZA DOCUMENTARY at NETFLIX BRASIL. Cr. Julia Rodrigues/NETFLIX © 2023
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Luísa Sonza se pronuncia após ser detonada por compositora de Cachorrinhas

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Além disso, eles também estariam proibidos de comercializar, fabricar e divulgar os produtos, tendo que retirá-los do mercado de venda.

Em 23 de outubro, o juiz responsável pelo caso entendeu que Luísa Sonza poderia ter o benefício de se manifestar sobre esse pedido de tutela. Porém, ela teria que fazer isso dentro de 72 horas após tomar ciência da decisão.

Acontece que descobrimos que a empresa enviou o ofício para Luísa Sonza e sua empresa em 26/10/2023, e elas não se posicionaram a seu respeito dentro do prazo de 72 horas dado pela Justiça. Na linguagem popular: paparam mosca.

Diante disso, no dia 30 de outubro, a empresa pediu que os autos retornem ao juiz para que ele aprecie a tutela de uma vez, já que Luísa preferiu sequer se pronunciar a seu respeito.

O escândalo, ao que parece, de íntimo não tem é nada – como é intitulado o novo álbum de Sonza. Ele é público, e essa coluna de fofoca há de garantir que essa história seja contada em seus mínimos detalhes!

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