Luana Piovani passa por cirurgia em São Paulo: “Recauchutagem”
A atriz usou os stories do Instagram, na manhã desta terça-feira (23/01), para mostrar a ida ao hospital e os preparativos para a operação
atualizado
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Luana Piovani está no Brasil e vai passar por uma cirurgia no joelho em um hospital de São Paulo. A atriz usou os stories do Instagram, na manhã desta terça-feira (23/01), para mostrar a ida à unidade de saúde, os preparativos para o procedimento e ainda brincou com o fato de ter aparecido uma espinha no queixo.
“Tem alguma coisa mais que psicossomática do que uma espinha desse tamanho, praticamente um quindim, no dia da cirurgia. Gente, não é por nada não, eu sei que eu tô indo lá me cortar, tirar minhas veia, ajeitar as coisas do negócio de joelho, mas pô, pra que essa espinha nasceu desse jeito hoje?”, questionou.
Em seguida, Luana Piovani falou do sentimento sobre a operação e desabafou: “Eu sei que eu tô ansiosa, ela não precisa ficar aqui me lembrando. A vontade que eu tô é de pegar uma agulha e furar. Mas estou indo pro hospital, preciso parecer, minimamente, uma pessoa equilibrada que tem uma relação minimamente cordial com o seu próprio corpo. Não quero estourá-la, mas me irritei. Saco”, disparou.
E continuou: “Já não bastava eu sair toda costurada. Toda costurada e com esse quindim no queixo. Porca miséria, viu? É isso. Começando a semana passando pela parte de recauchutagem da oficina. Nos vemos em breve, mundão. Sem espinha”.
A atriz ainda contou que a espinha em seu rosto é tão grande que seu namorado deu até um nome para ela: Judith.
“Vocês sabem que meu namorado colocou um nome na minha espinha do queixo, né? Eu e Judith já de camisolinha, no hospitalzinho, já de pulseirinha. Nossa Senhora, meu Deus. Baixo astralíssimo, sem filtro, com espinha, com essa camisola e com essa cara, tá muito f*da pra mim. Melhor eu ficar sem me olhar no espelho nos próximos 5 dias. Terça-feira de recauchutagem”, encerrou.
Treta envolvendo Dado Dolabella, Wanessa e Zezé Di Camargo
Luana Piovani voltou a falar sobre as agressões de Dado Dolabella, mas de uma forma indireta, e sobrou até para Wanessa e Zezé. A atriz compartilhou o texto de uma advogada que afirma que a cantora se assusta mais com o estouro de Davi do que com o fato de o namorado ter batido em outras mulheres.
“Por que Wanessa parece se assustar mais com o Davi do que com o Dado Dolabella? Durante uma discussão com outros participantes, Davi se exaltou, gritou e xingou. Wanessa disse que estava assustada e que não gosta de quem se descontrola, de quem é raivoso”, começou a análise da advogada Carol Vargas.
Em seguida, a especialista afirmou: “Essa fala é extremamente problemática vindo de uma mulher que se relaciona com um agressor na sua vida pessoal. Um homem que já agrediu diversas mulheres comprovadamente”.
E seguiu com o relato: “Talvez Wanessa sinta medo de uma potencial violência exatamente por saber o que ocorre quando um homem se ‘descontrola’. Talvez, por outro lado, ela viva uma relação de tranquilidade em sua vida privada, pois manipuladores fazem questão de em uma nova relação colocar esta mulher como sua salvadora”.
Logo depois, a advogada continuou: “Ela pode acreditar que com ela é diferente, que ela o transformou. Importante, não cabe aqui qualquer julgamento pela conduta de Wanessa em sua vida pessoal, apenas a constatação de onde a manipulação pode chegar em uma relação amorosa. Merecem destaque duas observações”.
O texto compartilhado por Luana Piovani ainda vai além: “Mulher não é centro de reabilitação. Dado é um homem branco. Ainda, Wanessa é também filha de um agressor. Zezé violentou Zilu psicológica, moral e patrimonialmente. É impossível que isso não a atravesse de alguma forma”, declarou, antes de completar:
“Por último, mas não menos importante (em verdade, este é o ponto fundamental), Davi é um homem negro e periférico. O estereótipo perfeito do homem raivoso e violento. Mesmo ele sendo em 99% do tempo uma pessoa prestativa, educada, que sabe cuidar de si e dos outros aos 21 anos de idade, apenas. Um cuidado que aos olhos da branquitude e pelo racismo estrutural colocam Davi num papel de servidão”.
A avaliação da advogada foi encerrada da seguinte forma: “Não é visto como um menino e nem se enxerga como tal, pois provavelmente sua vida e sua pele o fizeram amadurecer muito cedo. Ser um menino, um moleque é privilégio de raça e de classe. Basta um deslize, uma demonstração de irresignação por se sentir injustiçado, julgado e sempre foco dos votos da casa e ele já oferece medo e insegurança. Até mesmo para uma mulher que vive com um agre$$or de mulheres…branco. A branquitude precisa se pensar! E isso significa abrir mão de privilégios”.