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Leonardo esclarece acusações de trabalho escravo em fazenda

Através de sua assessoria, o cantor se manifestou sobre as informações divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda (7/10)

atualizado

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cantor leonardo segurando o microfone - Metrópoles
1 de 1 cantor leonardo segurando o microfone - Metrópoles - Foto: TV Globo/Reprodução

Leonardo, através de sua assessoria, de manifestou sobre as acusações de usar trabalho escravo na Fazenda Talismã, localizada em Jussara, no interior de Goiás. De acordo com a nota enviada ao G1, parte da propriedade do cantor estaria arrendada para uma pessoa fazer o plantio de soja.

“Não é do Leonardo. O Ministério do Trabalho fez esse processo e o Leonardo se defendeu com todas as provas”, justificaram.

Além disso, a equipe garantiu que o sertanejo não tinha ciência de que tal pessoa submetia os empregados a situações de escravidão.

No local, foram encontradas seis pessoas, incluindo um adolescente de 17 anos, em condições degradantes e insalubres, dormindo em uma casa abandonada, com camas improvisadas com tábuas e galões de agrotóxicos, sem água potável e nem banheiro.

Ainda de acordo com o órgão do Governo Federal, o local estava infestado de insetos e morcegos, além de exalar um “odor forte e fétido”.

O nome de Leonardo ficaria na “lista suja” por dois anos, mas novas regras foram estabelecidas em julho deste ano, permitindo que os empregadores sejam retirados do cadastro antes desse prazo ou até evitem que seja citado.

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O Ministério do Trabalho e Emprego encontrou indícios de trabalho escravo em fazenda de Leonardo
O cantor teve o nome incluído na "lista suja" de empregadores que submetem funcionários a situações análogas à escravidão
A fazenda de Leonardo está avaliada em R$ 60 milhões
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O cantor teve o nome incluído na "lista suja" de empregadores que submetem funcionários a situações análogas à escravidão

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A fazenda de Leonardo está avaliada em R$ 60 milhões

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Para isso, o artista deverá assinar um termo de ajustamento de conduta, se comprometendo a indenizar as vítimas no valor de 20 salários, no mínimo, e investir em programas de assistência a trabalhadores resgatados.

A partir daí, o sertanejo integraria o Cadastro de Empregadores em Ajustamento de Conduta, podendo voltar para a “lista suja” se descumprir o acordo ou continuar mantendo funcionários em condições análogas à escravidão.

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