Leo Picon usa polêmicas recentes para lançar novo projeto pessoal
Leo Picon aproveitou as polêmicas sobre a PEC que propõe o fim da escala 6×1 e atacou de cantor em música lançada nesta terça (12/11)
atualizado
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O influenciador Leo Picon, de 28 anos, resolveu dar início à sua carreira como cantor e lançou nesta terça-feira (12/11) sua primeira música. O irmão de Jade Picon está em meio a uma verdadeira polêmica depois de criticar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que prevê o fim da escala de trabalho 6×1. O famoso se disse contra o texto.
No início da tarde, Leo Picon compartilhou nas redes sociais o clipe da música Rockstar. “A verdade”, se limitou a escrever o influencer na legenda da publicação. Ele bloqueou os comentários na postagem. “Vivo meu sonho usando o que quero e não me importo com nada / tentam me abalar e não dá”, diz ele num trecho da canção.
O irmão de Jade Picon também é DJ e compartilha algumas de suas produções nas redes sociais. Após as polêmicas, passou a ser alvo de críticas. “Quer explorar os funcionários, né?”, ironizou Rodrigo Brandão. “Vai arrumar um emprego quando?”, quis saber Caroline Custódio. “Por gentileza, se recolha na sua insignificância”, apontou Renata Cândido.
Treta nas redes
As polêmicas envolvendo Leo Picon começaram ainda no domingo (10/11), quando o influencer se posicionou contra a PEC, encabeçada pela deputada Erika Hilton, que propõe o fim da jogada de trabalho 6×1. Diante as críticas, ele acabou apagando a postagem. Na manhã desta segunda (11/11), porém, o famoso voltou às redes e republicou o texto que havia apagado.
Mais tarde, em entrevista ao Pânico, da Jovem Pan, Leo Picon disse que os trabalhadores seriam “prejudicados” caso o texto da PEC fosse colocado em prática. “Eu comecei a ver as publicações em torno do assunto e comecei a me incomodar com o que estão fazendo com o Brasil na política, estão dividindo o país por pura demagogia”, começou.
Em seguida, ele falou sobre a “viabilidade” da proposta e que isso poderia prejudicar os empresários brasileiros. “A primeira coisa que eu trago é a viabilidade disso, que foi meu questionamento. A gente fala de diminuir de 44h para 36h e a gente tem que entender a realidade do empresário brasileiro”, comentou.
Em seguida, Leo Picon afirmou que o principal prejudicado com a PEC seria o próprio povo. “É uma ideia que, no fim, quem seria prejudicado é o povo. É uma ideia populista, porque você fala isso pra uma população que sofre isso com ônibus lotado, falta de dinheiro, falta de presença do estado, com um dos Congressos mais caros do mundo”, disse.
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