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Léo Lins processa homem após compra de pia em mármore e pede R$ 13 mil

A coluna descobriu que, desta vez, foi o humorista quem decidiu acionar a Justiça após alegar que o produto não foi entregue; entenda o caso

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Léo Lins, humorista, ator e escritor brasileiro- Metrópoles
1 de 1 Léo Lins, humorista, ator e escritor brasileiro- Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Léo Lins procurou a Justiça para cobrar indenização de um homem que não teria cumprido com a entrega de uma pia em mármore.

De acordo com o processo, que a coluna Fábia Oliveira teve acesso com exclusividade, o humorista afirmo que vem tratando com o homem desde agosto de 2023, tendo combinado a compra e a instalação da pia em mármore no valor de R$ 3,2 mil. Desses, R$ 2,5 mil seriam referentes à pedra e R$ 700 do frete.

Léo Lins relatou que, no dia 25 de outubro de 2023, realizou o pagamento dos R$ 2,5 mil via Pix. Segundo os documentos, durante o período de outubro de 2023 a janeiro de 2024, o homem teria começado a incomodar quanto ao pagamento do frete, mesmo sem a pedra estar pronta.

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Léo Lins
Leo Lins está sendo processado por fotógrafo
Em 2018, participou do filme Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro, ao lado de Gentilli e Murilo Couto. Dois anos depois, integrou o elenco do spin off Exterminadores do Além (2021), série exibida pelo SBT
Outra confusão envolvendo o nome do artista ocorreu após a queda do avião da Chapecoense, que matou 71 pessoas, em 2016. À época, Lins comparou o acidente a morte do jogador Daniel, que atuou pelo São Paulo, assassinado no Paraná. “Pelo menos ele morreu depois de comer coisa boa. Não foi como os jogadores da Chapecoense, que era comida de avião”
E essa não foi a primeira vez que o humorista causou polêmica com suas falas. Em uma outra ocasião, Léo foi processado pela dançarina Thais Carla por ter feito piada gordofóbica utilizando a influenciadora como exemplo. Em fevereiro de 2022, o humorista foi condenado a pagar indenização de R$ 15 mil por ter zombado de uma mulher transgênero em vídeo
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Lins tem trajetória marcada por polêmicas

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Leo Lins está sendo processado por fotógrafo

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Em 2018, participou do filme Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro, ao lado de Gentilli e Murilo Couto. Dois anos depois, integrou o elenco do spin off Exterminadores do Além (2021), série exibida pelo SBT

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Outra confusão envolvendo o nome do artista ocorreu após a queda do avião da Chapecoense, que matou 71 pessoas, em 2016. À época, Lins comparou o acidente a morte do jogador Daniel, que atuou pelo São Paulo, assassinado no Paraná. “Pelo menos ele morreu depois de comer coisa boa. Não foi como os jogadores da Chapecoense, que era comida de avião”

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E essa não foi a primeira vez que o humorista causou polêmica com suas falas. Em uma outra ocasião, Léo foi processado pela dançarina Thais Carla por ter feito piada gordofóbica utilizando a influenciadora como exemplo. Em fevereiro de 2022, o humorista foi condenado a pagar indenização de R$ 15 mil por ter zombado de uma mulher transgênero em vídeo

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No processo foram anexadas imagens que mostram as inúmeras chamadas telefônicas e mensagens de áudio trocadas no intervalo em questão.

No dia 24 de janeiro de 2024, Léo realizou o pagamento do frete. Segundo o artista, foi estabelecido que o prazo para entrega e instalação seria de três dias após o pagamento do frete, no entanto, a pedra ainda não estava pronta.

No processo, a defesa de Léo Lins chega a perguntar, por que o requerido “persistiu em incomodar com o pagamento do frete, prometendo entregar em 03 dias, e depois de tanta insistência, informa que não poderia entregar no prazo estipulado?”.

De acordo com Léo Lins, após o pagamento, o homem começou a inventar várias desculpas, como por exemplo falta de água, demora na entrega do material, entre outros.

Ele também relatou que se passaram mais de quatro meses do prazo combinado e o homem não realizou a entrega do produto, nem muito menos realizou a devolução da quantia recebida.

Após muitas tentativas, Léo Lins decidiu entrar na Justiça, onde pede que o homem seja obrigado a cumprir com o serviço por meio de ordem judicial, em um prazo de três dias, ou a pagar o valor de R$ 3,2 mil.

Lins ainda pediu uma indenização por danos morais, no valor de R$ 10 mil. O valor total da causa é de R$ 13,2 mil.

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