Kamille Millane se manifesta contra Gabi Martins: “Cyberbullying”
Após registrar boletim de ocorrência contra a cantora, a influenciadora emitiu uma nota dos seus advogados contra a música “Indereço”
atualizado
Compartilhar notícia
Após registrar um boletim de ocorrência contra Gabi Martins por causa da música “Indereço“, como noticiou essa coluna com exclusividade, Kamille Millane emitiu uma nota da sua assessoria jurídica, a Costa Sociedade Advogados, nesta segunda-feira (22/5), acusando a artista de cyberbullying.
No comunicado, a influenciadora repudia a repercussão do seu erro gramatical na canção, já que endereço se escreve com “e”. O novo single de Gabi retrata uma metáfora sobre a descoberta de uma traição de seu ex, Linconln Lau, com a moça, onde a modelo é a personagem principal da história.
“Gostaríamos de esclarecer alguns pontos importantes. O Brasil enfrenta um desafio significativo no que diz respeito ao analfabetismo e à baixa falta de alfabetização. Com mais de 50 milhões de pessoas analfabetas ou semianalfabetas em nosso país, é fundamental que busquemos inclusão e respeito”, dizia uma parte do texto, dando a entender que o novo lançamento da ex-BBB ridiculariza quem não sabe escrever.
“No caso específico da música ‘Indereço’, é perceptível que seu conteúdo tem um caráter vingativo, incitando a violência, a intolerância, a injúria e a discriminação. Esses elementos são preocupantes, uma vez que fomenta a disseminação de práticas negativas e prejudiciais à sociedade”, destacaram.
Na época do lançamento, Kamille disse que sentia um enorme medo de sair na rua, pois estava sendo perseguida pelo público e pela cantora. “Reiteramos a importância de refletir sobre os impactos das nossas ações e palavras, buscando sempre a promoção do diálogo, da empatia e da valorização ao próximo”, finalizaram os advogadas de Millane.
Numa publicação do perfil Segue a Cami no Instagram, onde é possível ler a nota na íntegra, internautas reagiram negativamente a situação. “Eu acho muito incrível a pessoa que escreve errado sentir ofendida com próprio erro”, disse uma pessoa. “Muda de advogado, moça. Tá cada vez pior essa defesa”, escreveu outra. “Na hora de sentar no macho alheio ela não é analfabeta, né?”, concluiu mais uma.