Justiça marca data para encontro de Ana Hickmann e Alexandre Correa
A coluna descobriu em primeira mão que a conciliação sobre a guarda do filho do ex-casal, Alezinho, de 9 anos, será em breve. Confira!
atualizado
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Parece que o imbróglio entre Alexandre Correa e Ana Hickmann está perto do fim. Os dois brigam na Justiça pela guarda do filho, Alezinho, de 9 anos, alegando que existe alienação parental de ambas as partes. A coluna Fábia Oliveira descobriu com exclusividade que a ação, movida pelo empresário, teve a audiência de conciliação marcada para o dia 9 de maio, às 16h.
A primeira sessão sobre o caso havia sido marcada para o dia 31 de janeiro, porém foi cancelada. Segundo a assessoria da apresentadora, não foi possível realizar a conciliação naquela ocasião por problemas técnicos na plataforma: “Ana Hickmann aguarda a nova data e continua à disposição da Justiça”.
No último dia 15, esta jornalista teve acesso a um áudio exclusivo, onde Alexandre acusa Hickmann de ter levado a criança para viajar sem seu consentimento, junto com Edu Guedes, quem ele acusa de ter um caso com a modelo desde quando ainda estavam casados.
“Eu fui deixar o meu filho em Itu e eu recebo, acreditem vocês, uma mensagem do celular do Eduardo Guedes, três mensagens escritas do meu filho, mais um áudio e uma foto. O áudio foi apagado, acredito que pelo próprio Eduardo Guedes, pois o número era dele, dizendo que ele estava em Paraty com a mãe e com o Eduardo Guedes e o celular dele não funcionava”, expôs.
No dia seguinte, em nota, representantes da contratada da Record TV alegaram que Correa constrangeu o filho, além de ter fornecido um endereço inválido para a Justiça. “Alexandre Correa submete novamente o filho a um constrangimento e indica a criança, de 9 anos, como testemunha a seu favor. Destaca-se que o menor não estava presente no momento da agressão física”, iniciaram o texto.
E concluíram: “Além disso, Alexandre demonstra descompromisso com a Justiça ao fornecer um endereço em que não é possível localizá-lo pelos Oficiais de Justiça. Tal atitude indica a tentativa de tumultuar o andamento do processo”.