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Justiça bate o martelo sobre Maira Cardi em ação envolvendo curso

Com exclusividade, contamos o destino de um dos inúmeros casos bastante parecidos envolvendo a influencer e um de seus empreendimentos

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Maíra Cardi posa de casaco e óculos escuros durante viagem - Metrópoles
1 de 1 Maíra Cardi posa de casaco e óculos escuros durante viagem - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

A coluna Fábia Oliveira descobriu que uma série de ações judiciais contra Maira Cardi podem estar próximas de um fim. Aqui, nos referimos a um conjunto de processos envolvendo a influencer e um de seus empreendimentos. Com exclusividade, contamos o destino de um dos inúmeros casos bastante parecidos.

Priscila Alencar Barbosa havia acionado Cardi na Justiça após ter adquirido um curso promovido pela coach. Na ação, ela alegou ter sido enganada pelo material supostamente diferente do prometido e pediu R$ 270 mil de indenização.

Com acesso direto aos autos, descobrimos que o caso chegou ao fim no dia 24 de outubro. Na ação, Maira Cardi saiu vitoriosa e, de outro lado, a autora levou um grande balde de água fria pelas mãos do juiz.

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É importante lembrar que Priscila afirmou, mais de uma vez, que o curso da influenciadora prometia ganhos financeiros que ela não chegou perto de ver ganharem vida.

Pois bem. O juiz foi claro ao afirmar que o polêmico curso de Maira Cardinão prometia resultados àqueles que o adquiriram. O magistrado entendeu que a influencer e coach não pode ser responsabilizada por aquilo que Priscila não lucrou após fazer o curso e acessar o material, ainda que não tenha atendido às suas expectativas.

O juiz disse, também, que a autora comprou o curso e teve o devido acesso ao conteúdo, independente de ter gostado ou não do que viu. Por essa razão, Maira não teve qualquer obrigação de devolver o valor gasto pela autora com o programa, de cerca de R$ 997.

Na decisão de seis páginas, o processo da consumidora e antiga seguidora de Maira Cardi não prosperou. Para consagrar a vitória da esposa de Thiago Nigro, o juiz afirmou que nem mesmo cursos mais longos e caros podem garantir um lucro para o aluno ou aluna. Acreditar no contrário seria ingenuidade, sugeriu o magistrado.

A coluna Fábia Oliveira lembra que existem outras ações muito parecidas com a movida por Priscila. É provável que a recente vitória de Maira Cardi abra espaço para outras iguais.

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