Jojo Todynho diz que é perseguida e que Brasil vai virar a Venezuela
A influenciadora Jojo Todynho resolveu mostrar todos os seus conhecimentos sobre política nos stories do Instagram; assista
atualizado
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A influenciadora Jojo Todynho resolveu mostrar seus conhecimentos sobre política internacional nas redes sociais. Após comentar a vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas, a estudante de direito sacramentou que o Brasil caminha para “virar uma Venezuela”. Ela também disse que é perseguida por ser uma “potência”.
O momento de sinceridade irrestrita aconteceu nos stories do Instagram. Jojo Todynho garantiu que ninguém está percebendo, mas que o Brasil está prestes a virar uma Venezuela. “Gente eu vou falar uma coisa pra vocês tá? O Brasil tá caminhando pra ser uma Venezuela”, começou.
“Deus me livre guarde, senhor tenha misericórdia da nossa nação, mas é pra isso que a gente tá caminhando e ninguém tá entendendo. E depois eu sou a maluca, a burra, a ignorante. ‘Quando não há educação, o oprimido quer ser o opressor’, é isso que tão falando”, continuou, sem dar grandes explicações sobre sua linha de raciocínio.
Em seguida, Jojo Todynho disse que está sendo perseguida e que é uma potência. “Se fosse assim, eu não estaria sofrendo essa perseguição toda. Por que né? O povo sabe que eu sou uma potência”, apontou. Ainda nos stories, ela ironizou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “”Preto tem que adorar o pai dos pobres. Meu rei é Jesus, meu filho. Corram enquanto há tempo”, encerrou.
Mais cedo, a influenciadora, que se assumiu de direita, já tinha opinado sobre a eleição de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos. “A eleição mostrou que o povo americano quer alguém que passe segurança à sociedade em geral. [Não quer] a influência para pautas não agregadas para a sociedade, como o fomento das agendas woke, que nada acrescentaram”, avaliou.
Jojo Todynho disse, ainda, que a liberdade de expressão está sendo censurada. “A liberdade de expressão, que hoje passa por uma censura, perseguição de forma deliberada, estava imperando. Principalmente aqui no Brasil. A falta de informação e a forma como as pessoas estão retratando as outras que querem de alguma maneira se posicionar, é de um jeito perverso”, concluiu.