Gusttavo Lima não compareceu à convocação da Polícia Civil
As relações “duvidosas” do cantor foram entendidas como sinais de que suas movimentações e perfil financeiro têm um caráter duvidoso
atualizado
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Nesta segunda-feira (23/9), foi decretada a prisão preventiva de Gusttavo Lima, suspeito de lavagem de dinheiro por práticas de jogos de azar. A detenção aconteceu pela Operação Integration, a mesma que deteve Deolane Bezerra, em mandado expedido pela Justiça de Pernambuco no último domingo (22/9).
Além disso, o judiciário solicitou a suspensão de seu passaporte e do certificado de registro de arma de fogo e eventual porte de arma.
Na decisão, que a coluna Fábia Oliveira teve acesso, consta um Termo de Qualificação Indireta. Vamos explicar: o documento é uma forma de indiciar o cantor quando ele não é localizado. No caso, parece que Gusttavo Lima estava em local não sabido ou incerto.
O documento é claro, ainda, ao dizer que o músico não compareceu quando foi convocado pela polícia.
A autoridade policial afirma que existem indícios fortes o bastante para suspeitar que o sertanejo está envolvido com a organização criminosa. Outro ponto delicado está no fato de que Nivaldo Batista, nome de batismo do músico, guarda relação com algumas pessoas foragidas na Operação Integration.
As relações “duvidosas” foram entendidas como sinais de que as movimentações e o perfil financeiro de Gustavo estão repletas de um caráter duvidoso. A proximidade do cantor com os foragidos seria, nesse sentido, uma representação de seu desrespeito com a justiça. Eita!