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Governanta processa Caetano Veloso após demissão e acusação de furto

O cantor e compositor está sendo processado, junto com a esposa, Paula Lavigne, em duas ações trabalhistas e pede uma indenização milionária

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Foto colorida de Caetano Veloso e Paula Lavigne vestindo amarelo - Metrópoles
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Caetano Veloso e a esposa, Paula Lavigne, foram processados por uma ex-governanta, que pede uma indenização milionária ao casal. Edna Santos entrou com duas ações trabalhistas na Justiça do Rio de Janeiro, após ter sido demitida por justa causa.

Segundo informações publicadas pela Veja SP, a funcionária trabalhava com o casal desde 2002. Ela foi demitida no dia 6 de maio, após ser acusada de furtar garrafas de bebidas alcoólicas, se hospedar clandestinamente em uma casa na Bahia, utilizar um veículo da empresa do músico para fins particulares e furtar dólares dos ex-patrões.

Em uma das ações, Edna diz que o Caetano Veloso e Paula Lavigne devem provar as acusações.

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Caetano Veloso e Paula Lavigne
Caetano é casado com Paula Lavigne. Eles se separaram em 2004 e reataram a relação 12 anos depois
Caetano Veloso toca violão durante show em Brasília
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Paula Lavigne e Caetano Veloso

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Caetano é casado com Paula Lavigne. Eles se separaram em 2004 e reataram a relação 12 anos depois

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Caetano Veloso toca violão durante show em Brasília

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O processo também menciona os valores que a ex-governanta recebia. Segundo as informações do site, o salário era de R$ 4.800, sendo R$ 2 mil “por fora”.

À Justiça, a funcionária pede cerca de R$ 2,6 milhões de indenização trabalhista. Adicional noturno, acúmulo de função, horas extras, incorporação de remuneração, entre outros, estariam inclusos nesse valor.

De acordo com a defesa de Edna, três dias antes de ser dispensada, o telefone da ex-funcionária teria sido confiscado por Paula:

“No aparelho se encontram documentos particulares (arquivos de áudio, imagens, registros de conversas em aplicativos de mensagens etc) que, caso venham aos autos, poderão, ao menos tese, comprovar a jornada de trabalho excessiva praticada, o regime de sobreaviso, o acúmulo de funções e o assédio moral praticado pela ré em desfavor da reclamante, além de elementos que poderão descaracterizar a justa causa aplicada pelos réus”.

Outro processo

No segundo processo, Edna explicou que residia em um apartamento do casal, em Ipanema, sem custos, com os dois filhos. Após a despensa, ela recebeu uma mensagem no celular do filho pedindo que eles desocupassem o apartamento imediatamente.

De acordo com o site, tempo depois, eles receberam uma mensagem que estipulava um prazo de trinta dias. No entanto, dia 8 de maio, Paula Lavigne teria solicitado a entrada de uma arquiteta que faria a análise do imóvel. À Justiça, a ex-governanta solicitou que a entrada seja impedida.

A juíza da 28° Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, Livia dos Santos Vardiero Crespo, já concedeu uma liminar atendendo o pedido da ex-funcionária. Ela colocou, ainda, uma multa por descumprimento de R$ 1 mil por dia.

A defesa de Edna publicou uma nota de esclarecimento sobre os fatos após a publicação da matéria. Nela eles afirmam que a ex-funcionária é uma “vítima de Paula” e que ela “foi submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais, fatos que ainda serão levados ao conhecimento do Judiciário Trabalhista em momento oportuno.”

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