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Faustão vai se recuperar do transplante em casa. Saiba detalhes!

Apresentador teve alta médica neste domingo (10/9) e “seguirá sob as orientações necessárias para a reabilitação”, de acordo com o hospital

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1 de 1 Foto colorida de Faustão sorrindo - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Neste domingo (10/9), Fausto Silva recebeu alta médica. O apresentador estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, onde foi submetido a um transplante de coração no último dia 27. Na sexta-feira passada (1/9), ele já havia sido transferido da UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) para a unidade semi-intensiva, uma vez que não houve intercorrências durante o procedimento e o órgão não foi rejeitado.

Segundo o boletim médico divulgado pela instituição de saúde, Faustão “seguirá sob as orientações médicas e nutricionais necessárias para a reabilitação após o transplante cardíaco”, com acompanhamento da equipe formada pelo cardiologista Fernando Bacal, o cirurgião cardiovascular Fábio Antônio Gaiotto e o diretor médico Miguel Cendoroglo Neto.

Apresentador foi priorizado

A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo afirmou em nota, nesse domingo (27/8), que a doação de órgão que possibilitou o transplante cardíaco realizado pelo apresentador Fausto Silva ocorreu depois da equipe do paciente que estava em primeiro lugar na lista de prioridade recusar o órgão. Sendo assim, o hospital Albert Einstein, em São Paulo, recebeu o coração para transplantar no apresentador.

A rapidez no procedimento trouxe à tona uma discussão crucial sobre o processo de alocação de órgãos para transplantes. Enquanto a operação foi bem-sucedida, a recusa da equipe médica responsável pelo paciente em primeiro lugar na fila de prioridade para receber o coração levanta questões importantes sobre os critérios que regem a distribuição de órgãos e a priorização de pacientes.

“A priorização de pacientes para transplantes é influenciada por diversos fatores, como a gravidade do estado de saúde, a urgência do procedimento e a compatibilidade sanguínea. No entanto, os critérios podem variar de acordo com o órgão em questão”, explica o Dr. Thiago Chaves Amorim, anestesiologista formado pelo Hospital Albert Einstein.

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Faustão na Band, Fausto Silva
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Apesar de não falar muito sobre a vida pessoal, Faustão também já esteve envolvido em polêmicas. Além de ser conhecido por constantemente interromper a fala dos convidados, Silva já foi acusado de racismo após comparar o cabelo black power da dançarina Arielle Macedo, bailarina da cantora Anitta, ao “cabelo de uma vassoura de bruxa”
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Em 1989, Silva estreou na TV Globo como apresentador do Domingão do Faustão. O artista permaneceu à frente do programa até 2021, quando assinou contrato de cinco anos com a Band

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Faustão na Band, Fausto Silva

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Apesar de não falar muito sobre a vida pessoal, Faustão também já esteve envolvido em polêmicas. Além de ser conhecido por constantemente interromper a fala dos convidados, Silva já foi acusado de racismo após comparar o cabelo black power da dançarina Arielle Macedo, bailarina da cantora Anitta, ao “cabelo de uma vassoura de bruxa”

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Faustão começou a carreira aos 14 anos, trabalhando como repórter da rádio Centenário de Araras. Mais tarde, mudou-se para Campinas e passou a trabalhar na Rádio Cultura. Em 1970, foi contratado para apresentar o jornal da noite da Record TV, onde também foi redator

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Na Globo, também apresentou o Réveillon do Faustão, produzido durante as vésperas de ano-novo de 1991 até 1996

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Faustão realizou seu transplante no domingo (28/8) após encontrar um doador compatível em apenas uma semana na fila

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Fausto SIlva, o Faustão, tem insufuciência cardíaca

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Critérios

Os critérios de encaminhamento à fila nacional de transplantes variam de acordo com os órgãos. Para alguns, como o coração, fígado e pulmão, a gravidade no estado do paciente é um critério de priorização. Em outros, caso dos rins ou pâncreas, pesa principalmente a compatibilidade entre o doador e o receptor.

Hoje todo o sistema de transplante é regulado pelo Ministério da Saúde, com uma lista única, em que cada órgão tem os seus próprios critérios de alocação.
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que a estrutura de transplantes no país é gerenciada pela pasta, “que assegura que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas para pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade”.

“É importante reconhecer que a cirurgia de transplante cardíaco é altamente invasiva e apresenta riscos significativos, como rejeição do órgão transplantado, infecções, complicações cardíacas e efeitos colaterais de medicamentos imunossupressores necessários para prevenir a rejeição. Portanto, os pacientes submetidos a essa cirurgia requerem cuidados pós-operatórios intensivos e monitoramento contínuo para garantir o funcionamento adequado do novo coração e evitar complicações”, finalizou o Dr. Thiago Chaves Amorim.

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