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Faustão sobre transplante: “Se eu não tivesse fé, não estaria vivo”

O apresentador falou pela primeira vez após a realização do procedimento no último domingo (27/8)

atualizado

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1 de 1 Foto colorida de Faustão sorrindo - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Fausto Silva, o Faustão, falou pela primeira vez após a cirurgia de transplante de coração, que realizou no último domingo (27/8). Em entrevista ao colunista Lucas Pasin, do UOL, o apresentador contou como tem sido a sua recuperação, destacou a alegria do procedimento ter sido um sucesso e rebateu os questionamentos sobre a rapidez em conseguir um doador.

“Pode perguntar o que quiser. Estou me sentindo ótimo. Por mim, eu saía daqui amanhã, estou abismado com a minha recuperação. Não tenho nada para reclamar. Sinto apenas uma leve dor nas costas, é um detalhe perto de tudo que aconteceu”, revelou Faustão.

O comunicador definiu como uma “sensação única” ter um novo coração. “Sinto como se o meu coração batesse ainda mais forte, é uma sensação única. Tiveram que tirar um monte de entulho de dentro de mim, e colocaram um coração novo, de um garotão de 35 anos. É algo que me faz sentir muito vivo”, destacou.

 

Ainda na entrevista, Faustão rebateu os questionamentos a respeito da fila de transplante. Isso porque muitas pessoas duvidaram da honestidade da espera, já que o apresentador foi rapidamente atendido, sendo o segundo na fila de prioridade.

“Ontem parecia que eu estava num dia normal na minha vida. Sentei, andei, conversei. É um absurdo poder fazer tudo isso. Só tenho a agradecer aos meus médicos e ao SUS. Tudo isso também é graças ao SUS”, falou. “Não é porque eu tenho dinheiro que estou bem. Tudo isso que eu fiz também é feito no SUS, e isso precisa ser valorizado. É importante que todos se informem sobre, e essa será agora a minha missão”, completou.

Sobre a doação de órgãos, Faustão disparou: “O meu primeiro pensamento foi: eu preciso motivar a doação de órgãos. O Brasil tem que ser o primeiro lugar do mundo. Tem que existir mais projetos. Precisamos fazer alguma coisa para melhorar isso, e pensarmos nos próximos. Precisamos usar a fé na doação. Se eu não tivesse fé, não estaria vivo”.

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