Esta coluna de apenas seis leitores descobriu que a ex-participante do reality Mulheres Ricas, Val Marchiori, está sendo processada pelo empresário Paulo Ricardo Campos Silva. A “ação de conhecimento de rescisão contratual” foi ajuizada em fevereiro deste ano, junto com um pedido de indenização por danos materiais e morais.

De acordo com os autos do processo, tudo começou em dezembro de 2022 quando as partes celebraram um contrato de locação da embarcação de Val, cujo nome era “Hello” / “Hello II”, uma clara menção ao bordão da socialite.

A contratação previa cinco dias, de 27 a 31 de dezembro, sendo que no último haveria uma diária com pernoite, em virtude do réveillon.

Segundo as informações, foi efetuado um pagamento, em 5 de dezembro de 2022, no montante de R$ 55.500. Logo no primeiro dia de uso, o empresário disse ter abastecido a embarcação com diesel, assim como determinado no contrato, gastando um total de R$ 5.394.

Acontece que, no dia 29 de dezembro de 2022, Paulo Ricardo foi surpreendido pela intermediadora da locação e corretora, que informou que a embarcação tinha que passar por reparos urgentes em virtude de um problema na hélice. Desse modo, ele não poderia utilizá-la naquele dia e nos seguintes. No entanto, o empresário acabou descobrindo, através das redes sociais de Val Marchiori, que, na verdade, o barco estava sendo usado para passeio da socialite.

Ao se deparar com a situação, ele afirmou que, rapidamente, entrou em contato com a corretora envolvida no imbróglio, que teria se mostrado indignada com os fatos. Uma longa troca de mensagens entre a corretora e Val Marchiori foi juntada aos autos, de modo a comprovar que a empresa não tinha conhecimento da situação de que a socialite retiraria a embarcação da marina para uso pessoal.

Como Paulo Ricardo realizaria uma viagem em família e o cancelamento do barco se deu em cima da hora, ele teve que efetuar um novo aluguel, pagando mais R$ 9.250.

Diante de todo o desconforto, o empresário ajuizou a ação pedindo a condenação da socialite ao pagamento de R$ 35.400, acrescido de atualização monetária desde a data do desembolso, a título de indenização pelos danos materiais. Além disso, pediu o pagamento de R$ 29.500 por descumprimento contratual e R$ 10 mil a título de indenização pelos danos morais sofridos.