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Exclusivo: Chiquinho Scarpa é processado por dívida e rebate acusações

A coluna, que está atenta aos casos jurídicos, descobriu que até mesmo aqueles que carregam títulos nobres têm problemas com a Justiça

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1 de 1 Chiquinho Scarpa - Foto: Reprodução/ Instagram

Esta coluna, que está sempre atenta aos casos jurídicos, descobriu que até mesmo aqueles que carregam títulos nobres têm problemas com a Justiça. Pois é! Estamos falando de Francisco Scarpa Filho, conhecido como Conde Chiquinho Scarpa. O empresário está respondendo a uma “ação monitória” que corre no Tribunal de Justiça de São Paulo, ajuizada pela Clínica de Anestesiologia e Dor de São Paulo.

Segundo os autos que a coluna teve acesso, com exclusividade, a história toda teve início com a internação de Chiquinho Scarpa no Hospital Sírio Libanês, em abril de 2022. O quadro era de infecção urinária, seguido de uma diverticulite. Foram aproximadamente sete meses de hospitalização e 10 cirurgias para a recuperação.

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Nos documentos, a Clínica de Anestesiologia e Dor de São Paulo afirmou ter sido contratada para realizar os serviços médicos de anestesiologia nas cirurgias feitas por Scarpa. Juntos, os serviços ficaram em R$ 133 mil. Segundo a empresa, Chiquinho Scarpa não pagou os valores.

Chiquinho Scarpa já se defendeu na ação

Chiquinho Scarpa, por sua vez, já apresentou sua contestação (defesa)nos autos, negando as alegações da clínica. Ele afirmou possuir plano de saúde particular e que, na época dos fatos, escolheu ficar em um hospital cuja rede é coberta pelo plano.

Ele alegou ainda que, segundo o contrato do plano, todas as despesas decorrentes da internação serão cobertas pelo plano. Diante disso, as questões referentes ao pagamento deveriam ser tratadas com a empresa de saúde, não com ele.

Chiquinho Scarpa destacou também que, se tratando de uma relação de consumo, as cláusulas devem ser interpretadas da forma mais favorável ao consumidor.

Por fim, na defesa, Chiquinho Scarpa disse não ter feito qualquer tratativa com a clínica, diferente do que havia sido dito por eles na petição inicial. Ele afirmou que isso sequer seria viável, já que estava em uma situação de máxima vulnerabilidade durante a doença.

Chiquinho também destacou que nunca foi comunicado sobre separações nas despesas e levantou uma suposição: a de que a a empresa, autora da ação, não quis receber o valor fixado pela tabela do plano ou sequer conseguiu comprovar a prestação dos serviços, razão pela qual estaria indo em cima dele na Justiça.

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metropoles.comFábia Oliveira

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