Ex que denunciou Antony por agressão vive affair com filho de bicheiro
A DJ Gabi Cavallin, que acusa o jogador por violência doméstica, está na Grécia, em companhia de Luiz Guimarães, presidente da Vila Isabel
atualizado
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Gabi Cavallin, que denunciou o jogador Antony, do Manchester United, por agressão, está em viagem romântica por Mykonos, na Grécia. A DJ está acompanhada de Luiz Guimarães, filho do bicheiro Capitão Guimarães, atual presidente da Vila Isabel, escola de samba carioca.
As especulações começaram na web, após seguidores repararem que os dois estavam no mesmo lugar. A artista postou um story onde aparecia um braço tatuado e logo ligaram ao rapaz. Outra coisa que esta colunista que vos escreve reparou é que o rapaz compartilhou um vídeo, no seu perfil do Instagram, que aparece a bolsa de Gabi.
Luiz Guimarães assumiu a presidência da Vila Isabel em junho do ano passado. Aos 25 anos, ele segue os passos do pai no mundo do carnaval, já que Capitão Guimarães cumpre prisão domiciliar, acusado de ser o mandante do assassinato do pastor Fábio Sardinha, em julho de 2020.
A DJ ganhou destaque na mídia após expor prints de conversas que confirmavam a agressão do atleta da Seleção Brasileira. “Demorei para fazer a denúncia porque não estava pensando em mim, mas só nele. Como ele é agressivo e instável, pedi proteção. Ele está no Brasil e eu estou com medo da reação que ele possa ter ao me encontrar. Eu não estou saindo de casa”, desabafou na época, quando entrou com pedido de medida protetiva, em junho.
Violência doméstica
Gabriela Cavallin, que denunciou o jogador da Seleção Brasileira, Antony, por violência doméstica, conversou com a coluna e deu detalhes sobre os motivos que a levaram procurar a polícia e solicitar uma medida protetiva contra o atleta. No bate-papo exclusivo, a DJ afirmou que não quer nenhum tipo de indenização, mas se sentir segura. “Eu estou com medo!”, ressaltou.
A influenciadora ainda destacou que não queria toda essa exposição em torno da agressão e que chegou a pedir sigilo na delegacia, após registrar o Boletim de Ocorrência nesta segunda-feira (5/6). “Eu não queria isso, só queria a medida protetiva”, enfatizou.
Gabriela ressaltou que seu objetivo é apenas se proteger de alguma represália, apesar das sequelas. “A agressão já faz um mês e o exame realizo amanhã. Na delegacia me informaram que ele seria investigado de qualquer forma. Porém, não quero dinheiro, nem ser indenizada financeiramente. E deixei registrado que não queria processar ele, só quero que a medida protetiva saia o mais rápido possível”, concluiu.