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Ex-namorada de Dinho, do Mamonas, desabafa sobre “luto eterno”

Valeria Zopello abriu seu coração nesta quarta-feira (3/1) e deu detalhes dos sentimentos pelo vocalista, que morreu num acidente aéreo

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Reprodução/Instagram
Valéria Zopello e Dinho
1 de 1 Valéria Zopello e Dinho - Foto: Reprodução/Instagram

Valeria Zopello abriu seu coração nesta quarta-feira (3/1) e desabafou sobre a relação com Dinho, vocalista do Mamonas Assassinas, que faleceu em 1996, num acidente aéreo. Acusada de luto eterno, a fotógrafa garantiu que seguiu sua vida, mesmo mantendo sentimentos pelo cantor após sua morte.

“Se sou feliz? Claro! Se ainda lembro do Dinho? Óbvio! Se sigo guardando o luto? Com certeza não! O luto deve ter prazo de validade para conseguirmos seguir em frente, que é o que as pessoas que nos amam e partem, nos desejam”, escreveu numa publicação no Instagram.

Zopello seguiu explicando que resolveu prestar esclarecimentos por conta de pessoas que a apoiam e a admiram: “Não me sinto na obrigação de ‘dar satisfações’ sobre minha vida, mas em nome do carinho que recebo há quase 30 anos, de forma tão gratuita e genuína, resolvi me manifestar sobre tudo isso”.

Valéria ainda destacou por que não constituiu família e nem teve filhos, pontuando que suas escolhas não foram pautadas em Dinho. “Dizem que nunca mais encontrei um amor, o que é uma bobagem! Conheci homens maravilhosos ao longo de minha jornada. Cada um em seu tempo e lugar. Não ter tido filhos, em parte foi uma escolha, já que minhas profissões não permitiriam que uma criança fizesse parte”, ponderou.

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Júlio Rasec (tecladista), Dinho (vocalista), Samuel Reoli (baixista), Bento Hinoto (guitarrista) e Sérgio Reoli (baterista), posam para foto nos bastidores de apresentação da banda em 1995
O acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas chocou o Brasil em 1996. O jato Learjet, que levava a banda, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, levando a óbito 9 pessoas
Os integrantes da banda Mamonas Assassinas
O acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas chocou o Brasil em 1996. O jato Learjet, que levava a banda, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, levando a óbito 9 pessoas
Nereide Nogueira e Mamonas Assassinas - Pelados Em Santos
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O vocalista do Mamonas Assassinas, Dinho

FERNANDO SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/
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Júlio Rasec (tecladista), Dinho (vocalista), Samuel Reoli (baixista), Bento Hinoto (guitarrista) e Sérgio Reoli (baterista), posam para foto nos bastidores de apresentação da banda em 1995

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O acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas chocou o Brasil em 1996. O jato Learjet, que levava a banda, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, levando a óbito 9 pessoas

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Os integrantes da banda Mamonas Assassinas

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O acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas chocou o Brasil em 1996. O jato Learjet, que levava a banda, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, levando a óbito 9 pessoas

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Nereide Nogueira e Mamonas Assassinas - Pelados Em Santos

Reprodução/Arquivo Pessoal

Valeria Zoppello concluiu a declaração deixando uma reflexão. “Espero que todos estejam em paz, com a consciência desperta pro que importa de verdade nesta vida, que é curta! Amem. Sejam verdadeiros. Não desistam de seus sonhos. Não se sintam na obrigação social de serem o que não desejam”, encerrou.

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