Ex-mulher esclarece foto ao lado de DJ Ivis após ser agredida
Pâmella Holanda apareceu com o músico em um registro na festa de aniversário da filha, que aconteceu nessa sexta-feira (4/10)
atualizado
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Neste sábado (5/10), Pâmella Holanda, ex-mulher de DJ Ivis, usou as redes sociais para se pronunciar sobre uma foto que viralizou na web. No registro, a moça aparece ao lado do músico, que foi acusado de violência doméstica, após agredi-la quando estava grávida de nove meses.
“Sei que vou chocar muitas pessoas com o que vou dizer, mas vai ter gente que vai me entender”, disse se referindo aos julgamentos que recebeu. O ex-casal estava junto no aniversário da filha deles, que completou quatro anos na última sexta-feira (4/10).
Pâmela continuou: “Não consigo esconder a minha alegria de que eu tenho caminhado no caminho certo, de que tenho feito escolhas sábias, não só para mim, como para a minha filha também”.
A influenciadora fez questão de frisar que a convivência com Ivis é única e exclusivamente por causa da menina. “Temos uma relação muito boa. Isso é algo que acredito ser muito mérito meu, de saber conduzir, saber ceder e ter maturidade. Mas, sem deixar me impor”, esclareceu.
Hollanda seguiu com a explicação: “Nosso casamento acabou, mas ainda temos uma filha. Nunca tinha falado sobre como é a minha relação, porque só cabe a mim e a ele. Nós dois somos pessoas públicas e a Mel, querendo ou não, se torna também”.
Por fim, Pâmella Holanda frisou que existe uma amizade entre ela e DJ Ivis que tem por objetivo o bem-estar da menina. A única coisa que eu quero é que a Mel cresça cercada de amor, respeito e que nada que é de direito seja privado por mim. Seria de egoísmo e uma burrice isso”, concluiu.
Para quem não lembra, o artista foi flagrado batendo na ex-esposa pelas câmeras de segurança da residência que viviam. As imagens foram gravadas em 2020, mas vieram à tona no início de 2021. Em julho do mesmo ano ele foi preso preventivamente, ficando mais de 100 dias na cadeia.
Após mais de três, DJ Ivis ganhou a liberdade, já que a Justiça havia considerado desproporcional a manutenção da custódia, tendo em conta que o crime tinha uma pena pequena, que poderia ser de até três anos, em regime aberto ou fechado.