metropoles.com

Ex-funcionária processa Karen Bachini por calúnia e difamação

Priscilla Danielle está pedindo uma indenização após a influenciadora acusá-la de subtração de itens e vazamento de dados pessoais

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Instagram/Reprodução
Karen Bachini posa de look preto e branco, e cabelos soltos - Metrópoles
1 de 1 Karen Bachini posa de look preto e branco, e cabelos soltos - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Karen Bachini está enfrentando uma batalha judicial contra uma ex-funcionária que pode pesar em seu bolso. A influenciadora foi processada por Priscilla Danielle, que está pedindo uma indenização por calúnia e difamação, após a influenciadora acusá-la de subtração de itens e vazamento de dados pessoais.

De acordo com o colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, a ex-contratada de Karen Bachini abriu uma queixa-crime contra ela, que trabalhou para a moça em 2019. Na ação, a autora afirmou que as acusações causaram danos irreparáveis à sua reputação. Nos autos, Priscilla Danielle contou que ainda foi acusada de se passar pela ex-patroa em um evento, o que seria falsidade ideológica.

A treta toda começou quando a influenciadora abriu um processo cível contra a ex-funcionária, com todas essas alegações. Porém, de acordo com a defesa de Priscilla Danielle, ela nunca conseguiu apresentar provas. Por isso, ela teria acionado a Justiça em busca de reparação.

O colunista revelou, ainda, que a ex-funcionária contou, na ação, que Karen Bachini teria caído em contradição em suas próprias falas em um vídeo. Na gravação, ela teria afirmado que não acreditaria que Priscilla tenha vazado seus dados e que o responsável seria um homem do Espírito Santo, já identificado e punido.

5 imagens
Karen Bachini tem um canal no YouTube sobre makes desde 2009
Ela é especialista em maquiagem
Karen Bachini é influencer
1 de 5

2 de 5

Karen Bachini tem um canal no YouTube sobre makes desde 2009

Reprodução
3 de 5

Ela é especialista em maquiagem

Reprodução
4 de 5

Karen Bachini é influencer

Reprodução
5 de 5

Reprodução/Instagram

Por isso, a autora do processo está pedindo que a ex-patroa seja condenada por litigância de má-fé, ressaltando que as acusações não só prejudicaram sua imagem, mas também lhe causaram grande sofrimento. Ela pede uma indenização R$ 30 mil pelos danos morais sofridos. O caso ainda está aguardando julgamento.

Treta com Virginia Fonseca

Uma treta entre Virginia Fonseca e Karen Bachini ganhou as redes sociais em abril. Após a influenciadora usar uma de suas lives de venda para falar sobre as críticas que sua base, que custa R$ 199, vem recebendo, a maquiadora resolveu responder, pois ela foi uma das pessoas que apontou falhas no produto.

Em seu Twitter, Karen postou: “Sou maquiadora profissional e faço resenha de produtos de beleza há mais de 16 anos. Se colocar na ponta do lápis, já testei e resenhei centenas de marcas diferentes, milhares de produtos nacionais e importados. Vou continuar fazendo isso. É meu trabalho”, começou ela, antes de completar:

“Tenho muito orgulho da minha carreira. Quando testo alguma coisa, faço de tudo pra ser o mais didática possível. Estudo e analiso tudo o que envolve o produto: fórmula, posicionamento, embalagem, valor, durabilidade, qualidade etc. Ele entrega o que promete? Ele vale o que custa?”, pontuou.

Karen revelou que com as suas análises já foi até convidada para ajudar na reformulação de produtos analisados por ela: “Já fiz críticas negativas a muitos produtos de marcas que eu gosto e uso, alguns assinados por colegas minhas, inclusive. Já critiquei linhas inteiras e fui convidada a oferecer consultoria para a reformulação dos produtos. Quem me acompanha sabe disso”.

E continuou: “Quem conheceu meu conteúdo a partir de um ou dois vídeos que viralizaram precisa entender que testar, criticar, recomendar ou não maquiagens é o que eu sempre fiz. Insinuar que eu critiquei um produto e até adulterei um teste com objetivo de prejudicar alguém é absurdo”, disparou ela.

Antes de encerrar o assunto, ela voltou a falar sobre a treta com a esposa de Zé Felipe: “Não tenho absolutamente nada contra a Virginia, contra a família dela, o trabalho dela ou contra a WePink. Inclusive gostei dos blushes da marca e falei isso na resenha que eu fiz sobre eles. Também tenho uma linha de maquiagem e sei que lidar com a opinião das pessoas faz parte”, afirmou, antes de concluir.

“As pessoas que veiculam minhas críticas a um produto como críticas a quem fez o produto têm problemas sérios de interpretação. Eu não tenho responsabilidade sobre a imaturidade de vocês. Vida que segue!”.

Os seguidores de Karen a apoiaram: “Ai, gata, você é maravilhosa e esse povo é um saco aff”, reclamou uma. “Diva que inspira”, elogiou outra. “Karen, você é didática e isso incomoda a galera que decide viver na ignorância. Nada mais didático do que passar um algodão no rosto e ver o produto esfarelar… Não tem como contestar. Seu trabalho é maravilhoso por muitos motivos”, declarou uma terceira.

Karen Bachini volta a causar ao criticar batom de Virginia

O segundo, ou terceiro, round da treta entre Karen Bachini e Virginia Fonseca ressurgiu dias depois. Isso porque a maquiadora resolveu testar mais um produto da WePink, agora um batom recém-lançado, e também não curtiu o resultado. A nova análise causou alvoroço nas redes sociais.

Karen iniciou o vídeo, que está circulando no Twitter, usando o produto pela primeira vez. Ela fez questão de falar que o batom foi emprestado porque o dela ainda não tinha chegado. Então, ela começou sua “resenha” sobre o batom:

“Enquanto você passa ele, parece um vinil de tão líquido. Bem grudentinho (…) Achei a cor bonita. Estou esperando secar porque está bem grudento, tipo uma colinha. Nossa, ele salienta bastante as linhas finas dos lábios. Tudo bem que meu lábio tá um c*cô, mas tá salientando bem as linhas finas”, afirmou.

Em seguida, Karen conta que removeu algumas das peles, mas mesmo assim não gostou: “Tirei umas pelinhas que estavam incomodando e o batom tá assim, não tá totalmente mate. E se eu faço assim (juntou os lábios), algumas partes saem e colam em cima. Ele não seca, não sei. Eu tô há uns 30 minutos com ele e tá assim (grudando)”, disparou.

A maquiadora, então, contou o que faria a seguir e lembrou da qualidade da base: “Vou tirar, esfoliar os lábios e reaplicar porque não gostei de como ficou. Achei que marcou muito tudo nos lábios e quando você faz assim (sorriu, esticando os lábios), ele meio que faz igual à base, ela não volta, volta tudo com um código de barras”, comentou.

Após a reaplicação, Karen voltou: “Agora o batom tá bem melhor, bem mais lisinho. E agora vamos esperar ele secar pra ver o que acontece”, relatou, antes de continuar: “Uns 10 minutos e eu ainda não consigo entender esse batom porque ele não tá totalmente mate, ele tem umas partes que estão com brilho e ele não seca, tipo, ele fica colinha, pra sempre. E tem uns lugares que ele saiu e tem outros lugares que tá supercolado. Eu achei que, mesmo eu esfoliando, ele tá marcando muito a textura. Não tá belo”, detonou.

Karen retornou e disse que fez uma nova esfoliação e que, na terceira tentativa, ficou um pouco melhor, mas que o produto saiu em algumas partes. Ela aproveitou para fazer uma avaliação geral do batom:

“O que eu percebi: esse batom é bem vinílico quando você passa. Não pode passar uma segunda camada e esse foi meu erro na primeira aplicação. Você precisa fazer uma camada fina porque o batom é muito pigmentado e deixar ela. Errei e não consertei a tempo? Não dá pra passar uma segunda camada porque ele não aceita”, declarou.

E seguiu com seu comentário profissional: “Ele vai saindo bem mais rápido do que eu esperava. Aqui dá pra ver as partes onde ele está saindo, não tá saindo uniforme. Eu esperava que a duração fosse um pouco maior. Se eu tivesse com outro batom mate nacional, acho que ele não teria saído tanto”.

No teste do toque, o batom também foi reprovado pela maquiadora. Achando que estava bem seco, Karen passou o dedo na parte inferior dos lábios: “Aqui ele tá bem sequinho. Não tava transferindo (mostrou o dedo sujo), mas eu comi e agora ele está transferindo, mas só se esfregar. Bom, não sei. Ele não me traz o conforto que eu gostaria pra diminuir a duração do tempo de uso dele. Acho que se ele fosse um batom hidratante, um batom em bala que duraria mais ou menos o mesmo tempo”.

E finalizou: “Ele não é um produto absolutamente ruim, não é isso. Eu acho que se você souber usar ele, passar uma camada fina, for tomando conta: ‘ah, comi’, tem que retocar. Eu vou testar as outras cores porque às vezes tem uma variação de fórmula para fórmula, da duração de um vermelho para um nude ou vice-versa. E eu tenho curiosidade de saber se vai ser o mesmo resultado ou se a cor vai alterar. Tem marca que faz batom que você sabe que vale super a pena comprar, mas o nude não vale tanto assim”, comparou.

No Twitter, os usuários se alvoroçaram com a treta: “Nunca me liguei muito em maquiagem, mas por culpa desse rolê da base da Virginia, tô viciada nos vídeos da Karen Bachini. Será que agora eu aprendo a passar reboco direito?”, brincou uma. “Amo a Karen Bachini fazendo os testes de maquiagem, agora foi o batom mate. 🥰”, disse outra. “A treta da Virginia com a Karen Bachini já tá dando na cara que é publi indireta”, disparou uma terceira.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comFábia Oliveira

Você quer ficar por dentro da coluna Fábia Oliveira e receber notificações em tempo real?