Ex-cunhado que salvou Ana Hickmann de atentado expõe dívida da artista
Gustavo Correa, que trabalha na área comercial da empresas da apresentadora, usou um fake para espalhar o assunto na web. Saiba o valor!
atualizado
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Não está fácil para Ana Hickmann. Depois de seu ex-marido pedir sua prisão alegando alienação parental com relação ao filho do casal, Alezinho, de 9 anos, foi a vez do ex-cunhado, Gustavo Correa, expor a apresentadora. O rapaz, que trabalha na área comercial da Mais Laser e do Instituto Ana Hickmann, decidiu cobrar uma dívida de R$ 14 mil publicamente, usando um fake para chamar a atenção da artista das redes sociais.
Segundo informações do Notícias da TV, Gustavo havia sido bloqueado por Hickmann no WhatsApp, e, por conta das inúmeras tentativas frustradas de receber o valor, foi para a internet falar sobre o caso e fez três publicações no Instagram fazendo a cobrança. Ao veículo Gustavo confirmou ter sido ele o autor das mensagens, mas que se arrependeu e deletou as postagens para não prejudicar seus sócios.
A dívida é referente a comissões de meses anteriores a dezembro, que não teriam sido pagas. Depois do episódio, Hickmann procurou o ex-cunhado e negociou o pagamento do montante. Ele ainda lembrou que falou com Fernanda Hickmann, irmã da contratada da Record TV, mas foi orientado a falar diretamente com a modelo. Até sua cheve pix foi enviada, mas Ana o ignorou.
O conflito acontece em meio ao imbróglio que Ana Hickmann enfrente contra Alexandre Correa na Justiça. Ela garante ter sido lesada pelo ex-marido, acusando-o de desvio de dinheiro e falsificação documentos. O empresário nega as acusações.
Para quem não lembra, foi Gustavo Correa quem salvou Ana de um atentado realizado por um fã, Rodrigo Augusto de Pádua, em 2016. Na época, ele invadiu o hotel que ela estava hospedada em Belo Horizonte, Minas Gerais. De acordo com as investigações, o admirador estava armado e tinha planos de matá-la. Para defendê-la, Gustavo atirou no mocinho e respondeu por homicídio doloso, mas foi absolvido em segunda instância, após os desembargadores entenderem que ele agiu em legítima defesa. O caso foi arquivado pelo Ministério Público de Minas Gerais.