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Estudante agredida por Jojo Todynho faz revelações e detona faculdade

Gabriela dos Santos do Nascimento conversou com esta coluna, com exclusividade, e deu detalhes sobre os desdobramentos da agressão

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Montagem colorida de Estudante Gabriela Nascimento e Jojo Todynho - Metrópoles
1 de 1 Montagem colorida de Estudante Gabriela Nascimento e Jojo Todynho - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

O nome de Jojo Todynho anda em alta por motivos dos mais diferentes. A coluna Fábia Oliveira tem se debruçado em um deles: a briga da cantora e influencer com uma colega de classe em uma faculdade particular na Taquara. Em meio a inúmeros boatos sobre a história, Gabriela dos Santos do Nascimento conversou com esta colunista.

A jovem, vítima dessa trama quase novelística, hoje está envolvida em alguns processos judiciais decorrentes do evento. À coluna, a estudante de direito afirmou: “Jojo em nenhum momento me procurou, nós duas nunca conversamos cara a cara sobre isso”.

O caso ganhou contornos mais graves após Gabriela deixar a faculdade após a repercussão do tapa dado pela influencer. Ela afirmou que não existiu nenhum suporto por parte da universidade.

“Nenhum suporte [da faculdade], muito pelo contrário, me recomendaram a sair da matéria em que ocorreu o conflito e a prejudicar minha formação não puxando outras matérias com a Jordana, sendo que a agredida fui eu, ficou inviável continuar na faculdade”, declarou.

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Vítima de Jojo Todynho, Gabriela Nascimento confirma a agressão: "Deu tapa"

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A aluna disse, ainda, que a condução dos fatos teria sido influenciada pelo nome e fama da agressora Jojo Todynho.

“Qualquer outro aluno teria sido expulso, mas por ter sido a Jojo, com quem a universidade Estácio de Sá tem parceria, botaram panos quentes e ainda começaram a me perseguir depois que entrei com a ação judicial contra a Jordana. Esse tipo de blindagem que faz ela acreditar que pode fazer o que quiser, inclusive agredir alguém e fugir das intimações da Justiça”, desabafou.

À coluna, Gabriela relatou ter sofrido após a agressão ter se tornado pública e um vídeo do momento ter viralizado nas redes sociais.

“Acharam meu Instagram, falando que eu merecia ter apanhado mais, me ofendiam em posts meu. Até no WhatsApp, na época, brigaram comigo, falaram que eu queria me aproveitar em cima dela, eu não quero fama. Quando começaram a divulgar meu Instagram publicamente, a primeira coisa que fiz foi privar minha conta e trocar meu usuário, sendo que eu usava o outro usuário há anos”, declarou.

A vítima disse ter concluído seu primeiro semestre da graduação na Estácio, mas após os acontecimentos, a negligência da faculdade e a suposta proteção a Jojo Todynho, precisou mudar de instituição.

A coluna Fábia Oliveira, sempre atenta ao seu trabalho, também conversou com Robert Beserra, advogado de Gabriela. Hoje, o profissional representa a vítima eu uma ação cível de R$ 100 mil. O caso está estagnado. Isso porque, segundo o profissional, as citações à influencer não aconteceram pela dificuldade em encontra-la nos locais indicados.

“Confirmamos que já foi ingressada uma ação judicial contra a Universidade Estácio de Sá. A ação busca responsabilizar a instituição pelos danos morais sofridos por Gabriela dos Santos Nascimento, devido à agressão sofrida por ela dentro das dependências da universidade. Entendemos que a instituição falhou em proporcionar um ambiente seguro e o procedimento administrativo instaurado mostrou-se ineficaz para resolver adequadamente a situação. A iniciativa visa garantir a reparação pelos danos causados e reforçar a importância de um ambiente seguro para todos os alunos”, relatou o advogado.

O caso, no entanto, ainda pode sofrer reviravoltas, já que Gabriela estaria considerando dar um outro fim à história.

“Está aberta a considerar um acordo, desde que ele contemple uma reparação justa pelos danos sofridos e inclua medidas concretas para garantir sua segurança e bem-estar. A prioridade é assegurar que situações semelhantes não voltem a ocorrer e que a responsabilidade pelos eventos que ela sofreu seja devidamente reconhecida”, pontuou.

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