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“Enterro diário”, diz Vitor Belfort sobre o desaparecimento da irmã

Na última vez, Priscila Belfort foi vista pelos familiares em 2004. Uma série o caso vai estrear no próximo dia 25, no Disney+. Relembre!

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Vitor Belfort com a irmã, Priscila Belfort
1 de 1 Vitor Belfort com a irmã, Priscila Belfort - Foto: null

Vitor Belfort abiu o coração e desabafou sobre o desaparecimento da irmã, Priscila Belfort. A moça sumiu em 2004 e, desde então, os familiares nunca souberam o que aconteceu com ela. A história será retratada na série Volta, Priscila, exibida pelo Disney +, a partir do próximo dia 25.

“Ontem meus pais enterraram minha irmã. Hoje temos que enterrar minha irmã de novo. É um enterro diário. É assim há 20 anos”, declarou sobre a dor dos parentes para ESPN.

Vitor ainda criticou as investigações: “Autoridades que a gente achava que estavam do nosso lado, podendo solucionar o caso, não fizeram. Se alguém tem alguma culpa, pode falar. Não vai acontecer nada. O crime está prescrito”.

Casado com Joana Prado, ex-Feiticeira do Programa H, o atleta sugeriu o que pode ter acontecido com a irmã. “Tem coisas por trás de desaparecimentos. Escravos sexuais, tráfico de pessoas, tráfico de órgãos”, palpitou.

Belfort destacou que acredita que existam informações a respeito de Priscila, que as pessoa não contam: “Tenho certeza que pelo menos 10, 20 pessoas sabem do caso da minha irmã. E essas 20 pessoas, o inferno espera elas”.

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Vitor Belfort
Joana Prado é casada Vitor Belford
Vitor Belfort em coletiva de imprensa
Vitor Belfort pendurou as luvas em maio de 2018, em evento do UFC, quando foi nocauteado por Lyoto Machida
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Vitor Belfort e família

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Vitor Belfort

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Joana Prado é casada Vitor Belford

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Vitor Belfort em coletiva de imprensa

Eric Espada/Getty Images
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Vitor Belfort pendurou as luvas em maio de 2018, em evento do UFC, quando foi nocauteado por Lyoto Machida

Reprodução

Revoltado com as informações do inquérito, Vitor Belfort finalizou fazendo um alerta. “Elas têm que dar conta do que aconteceu. Desaparecimento não é crime. Se não tem corpo, não tem crime. O problema é que por trás do desaparecimento tem a indústria do sexo e do tráfico de pessoas. É a indústria que mais cresce no mundo”, concluiu.

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