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Entenda por que pedido de liberdade de Nego Di foi negado pela Justiça

O humorista, influencer e ex-BBB está preso preventivamente em Canoas, Porto Alegre, desde domingo (14/7), por suspeita de estelionato

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1 de 1 Foto colorida de Nego Di - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

A Justiça do Rio Grande do Sul negou, na noite de segunda-feira (15/7), o habeas corpus da defesa de Nego Di, que pedia a sua liberdade. O humorista, influencer e ex-BBB está preso preventivamente em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, desde domingo (14/7), por suspeita de estelionato.

De acordo com a Justiça, a prisão foi mantida com base em argumentos do Ministério Público: risco de fuga e porque Nego Di seguiria cometendo crimes. As informações são do g1.

“O indeferimento foi porque há elementos suficientes para a manutenção da prisão preventiva, apresentada a questão da lesão que foi causada em inúmeras pessoas. Tem, então, indícios suficientes da participação dele nesses estelionatos. Por isso, por ora, ele vai ser mantido segregado”, explicou o delegado Cristiano Reschke.

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Veja o momento em que Nego Di é levado pela polícia
Nego Di é investigado por estelionato desde 2022
Nego Di
O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): "Sempre bate aquela emoção"
Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas
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"Não tem fundamento jurídico", afirma defesa de Nego Di sobre prisão

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Nego Di é investigado por estelionato desde 2022

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O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): "Sempre bate aquela emoção"

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Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas

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Segundo as investigações policiais, em 2022, Nego Di, junto de um sócio, abriu uma loja on-line que vendeu produtos que nunca foram entregues. O prejuízo às vítimas é estimado em R$ 5 milhões. O parceiro de negócios do influenciador está foragido.

Em nota, a defesa de Nego Di informou que “mantém a confiança de que o Poder Judiciário verificará a desnecessidade da prisão preventiva neste momento, considerando os fatos e as circunstâncias do caso”.

Veja a nota:

“Gostaríamos de informar que, até o momento, apenas a liminar do habeas corpus foi indeferida. Todavia, a defesa de Dilson Alves da Silva Neto (NegoDi) mantém a confiança de que o Poder Judiciário verificará a desnecessidade da prisão preventiva neste momento, considerando os fatos e as circunstâncias do caso.

Acreditamos na justiça e estamos certos de que a análise aprofundada do processo demonstrará que a manutenção da prisão preventiva não se justifica.

Ronaldo Eckhardt, Hernani Fortini, Jefferson Billo da Silva, Flora Volcato, Clementina Ana Dalapicula e Sofhia Rech Couto”.

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